Por que a Revolução dos Cravos deixou de ser socialista
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
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Por que a Revolução dos Cravos deixou de ser socialistaEntrevistaEm meados de 1973, surgiu no interior das Forças Armadas portuguesas, o Movimento dos Capitães, cujos objetivos eram, no início, apenas socioprofissionais. Com a Revolução de 25 de Abril de 1974, chefiada pelo agora chamado MFA – Movimento das Forças Armadas –, ocorreu a divisão em três correntes. Os oficiais moderados, mais próximos dos socialistas eram, simbolicamente, liderados pelo grupo dos nove (entre eles, o mentor intelectual do programa do MFA, major Melo Antunes). Os “gonçalvistas” defendiam o aprofundamento da revolução numa linha terceiro-mundista ou das chamadas “democracias populares” do Leste Europeu e contaram, por algum tempo, com o apoio dos Partido Comunista Português e do Primeiro-Ministro, coronel Vasco Gonçalves. A terceira vertente do MFA era a dos “copconistas” (do COPCON, Comando Operacional do Continente), liderados por Otelo Saraiva de Carvalho, cuja entrevista de importância histórico-política inestimável segue.2014-04-25T12:21:23Z2014-04-25T12:21:23Z2014-04-25info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/1161941;Rampinelli, Waldir Joséporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-04-27T03:01:43Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/116194Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732014-04-27T03:01:43Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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