Análise de efeitos de teste hidrostático em vaso de pressão
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Data de Publicação: | 2004 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88131 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica |
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Universidade Federal de Santa CatarinaPereira Filho, Jorge dos SantosRosa, Edison da2012-10-22T05:52:45Z2012-10-22T05:52:45Z20042004250100http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88131Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia MecânicaObjetiva-se analisar a propagação subcrítica e crítica de descontinuidades durante a execução de testes hidrostáticos em vasos de pressão. Considera-se principalmente o teste hidrostático periódico, originado de requisitos legais, e pressões de teste da ordem de 1,5 vezes a pressão máxima admissível. Duas situações distintas foram consideradas, para permitir uma maior abrangência de análise: a primeira, representada por um vaso de pressão fabricado em aço carbono, não sujeito a mecanismos de danos durante a sua vida operacional, e contendo um defeito de fabricação do tipo falta de fusão em um bocal; a segunda é representada por uma coluna de processo fabricada em aço inoxidável austenítico, que foi submetida a corrosão-sob-tensão sob isolamento, e apresentou trincas ramificadas na superfície metálica. A análise se desenvolveu pela verificação da estabilidade e cálculo dos parâmetros relacionados à integral J. Para tanto, utilizou-se de documentos como a BS-7910 e API 579, além de formulações para cálculo de J. As tensões foram calculadas pelo método dos elementos finitos, resultando na linearização das mesmas na seção de interesse. Também foi avaliada a propagação por fadiga e corrosão-sob-tensão combinadas, e também pelo critério "leak before break". Verificou-se que no caso do vaso de aço carbono não houve qualquer propagação, enquanto que no caso da coluna de aço inoxidável houve propagações para as maiores profundidades de trincas, durante o teste hidrostático. As conclusões resultantes deste trabalho estão relacionadas a haver ou não alguma alteração durante o teste hidrostático periódico em relação ao teste hidrostático original, realizado após a fabricação. O fluxograma desenvolvido caracteriza os aspectos determinantes de uma possível propagação, devendo ser utilizado previamente à realização de um teste hidrostático periódico.xviii, 115 f.| il., grafs., tabs.porFlorianópolis, SCEngenharia mecânicaMecanica da fraturaVasos de pressaoHidrostaticaTestesAnálise de efeitos de teste hidrostático em vaso de pressãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL250100.pdfapplication/pdf1178570https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/88131/1/250100.pdf357336f85a436ce2f39669fcf588e908MD51TEXT250100.pdf.txt250100.pdf.txtExtracted Texttext/plain199211https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/88131/2/250100.pdf.txt9e2333cee96ee3212b90cc94d8fc1209MD52THUMBNAIL250100.pdf.jpg250100.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1507https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/88131/3/250100.pdf.jpg41ea142e41cf5da2e889ad65070cc4b6MD53123456789/881312013-05-04 18:54:12.956oai:repositorio.ufsc.br:123456789/88131Repositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-04T21:54:12Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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