Tinea capitis: revisão dos aspectos clínicos, laboratoriais e terapêuticos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Salvi, Fernanda Sardá
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/199279
Resumo: TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Farmácia.
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spelling Tinea capitis: revisão dos aspectos clínicos, laboratoriais e terapêuticosdermatófitosdermatofitosetinea capitistinha fávicaquérionTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Farmácia.Introdução: Os dermatófitos compreendem o grupo de fungos que mais frequentemente acometem e causam lesões nos tecidos cutâneos. Eles são responsáveis pelas dermatofitoses ou tinhas, como também são conhecidas, e infectam os tecidos queratinizados da pele e seus anexos, como unhas e pelos. A tinea capitis atinge o couro cabeludo, fazendo com que haja queda de cabelos e descamação na área sem cabelos, acometendo principalmente crianças, mas também vários outros grupos, como pessoas com diabetes, anemia, transplantados de órgãos e outros usuários de imunossupressores. Objetivo: realizar uma revisão bibliográfica sobre tinea capitis, procurando revisar os aspectos clínicos e epidemiológicos, avanços no diagnóstico laboratorial e tratamento, no Brasil e no mundo. Metodologia: Este estudo compreendeu uma revisão do tipo narrativa e a pesquisa bibliográfica foi realizada nos portais dos periódicos Capes, Scielo Brasil e PubMed, assim como publicações em livros, dissertações e teses. O intervalo da pesquisa compreendeu o período entre os anos 2008 e 2018. Resultados: A partir da leitura dos artigos selecionados pudemos constatar que a tinea capitis acomete muito mais crianças na idade pré-puberdade. Também foi observada em adultos imunossuprimidos e mulheres com idade pós-menopausa. Adultos saudáveis foram raramente diagnosticados com esta micose. Considerações finais: No Brasil Trichophyton tonsurans seguida de Microsporum canis foram as espécies mais comuns de tinea capitis. Trichophyton tonsurans apresentou também maior prevalência em países da América Central e do Norte, seguido pelo Microsporum canis, que por sua vez foi predominante na Ásia. Trichophyton violaceum apesar de ser considerada uma espécie comum de tinea capitis na África, também foi relatado em vários casos desta micose na Europa, em sua maioria em imigrantes da África e do Oriente Médio. Com relação ao diagnóstico, o exame micológico direto e a cultura da amostra ainda são os métodos mais utilizados para a identificação das espécies fúngicas. Terbinafina, de forma sistêmica ou associada com a apresentação tópica e a griseofulvina, foram os antifúngicos mais utilizados no tratamento da tinea capitis.Florianópolis, SCSantos, Jairo Ivo dosUniversidade Federal de Santa CatarinaSalvi, Fernanda Sardá2019-07-26T15:18:28Z2019-07-26T15:18:28Z2018-11-20info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis59 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/199279info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2019-07-26T15:18:29Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/199279Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732019-07-26T15:18:29Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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