Uso da ração inerte na larvicultura do camarão de água doce macrobrachium rosenbergii (de man)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1987 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/190302 |
Resumo: | TCC (especialização) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Aquicultura. |
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Uso da ração inerte na larvicultura do camarão de água doce macrobrachium rosenbergii (de man)CamarãoLarviculturaMacrobrachium rosenbergiiAquiculturaAquacultureTCC (especialização) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Aquicultura.Com a finalidade de reduzir os curstos de produção pela substituição do nauplio de Artmia Sp. da larvicultura do camarão de água doce Macrobrachium rosenbergii, foi formulada uma ração (PE-2) a qual apresentou certa semelhança em nutrientes com o nauplio de Artemia sp. Para testar a eficiência da ração PE-2 foram realizados três tratamentos alimentares, com três repetições cada tratamento, com larvas de I e II estágio de desenvolvimento larval de M. rosenbergii, os tratamentos foram: A (Controle) consistente em alimentação com nauplios de Artemia (5/m1) e ração PE-2 úmida; B consistente em alimentação das larvas com ração úmida (21,32% de proteína) e, C consistente em alimentação das larvas com ração PE-2 seca (49,71% de proteína). Foram colocadas 70 larvas/litro nos nove aquários com 15 litros de volumem útil cada um; os parámetros físicos-químicos foram controlados mantendo-se dentro dos níveis normais para o desenvolvimento larval. A sobrevivência média final após 13 dias de larvicultura, até o estágio VI, mostroi ser quase homogênea nos três tratamentos, não apresentando diferenças estatisticamente significativas entre os tratamentos. Os níveis de nitrito-N observados durante os 13 dias de larvicultura foram em média mais baixos para o tratamento C (ração seca) seguido pelo tratamento B (ração úmida) e com um nível maior de nitrito-N observado no tratamento A (nauplio de Artemia sp. e ração úmida). Se considera que é viável o uso da ração inerte PE-2 na larvicultura do M. rosenbergii, pelo menos até o estágio VI do desenvolvimento larval substituindo completamente ao nauplio de Artemia sp. durante os primeiros 13 dias de larvicultura.Florianópolis, SCRodrigues, João Bosco RozasUniversidade Federal de Santa CatarinaGuzmán, José Carlos Gastelú2018-10-03T14:52:28Z2018-10-03T14:52:28Z1987info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis36 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/190302info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2018-10-03T14:52:28Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/190302Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732018-10-03T14:52:28Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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