Variação espacial da comunidade de Copepoda (Crustacea) na Reserva Biológica Marinha do Arvoredo (Rebio Arvoredo) e entorno
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/175148 |
Resumo: | TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. |
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Variação espacial da comunidade de Copepoda (Crustacea) na Reserva Biológica Marinha do Arvoredo (Rebio Arvoredo) e entornoCopépodeAbundânciaÁgua Central do Atlântico SulPluma do Rio TijucasTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.Copepoda é o grupo mais abundante do zooplâncton marinho, com hábitos comportamentais diversos e relevante papel ecológico. Este estudo está inserido no Projeto de Monitoramento Ambiental da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo e Entorno (MAArE) e objetivou analisar a distribuição espacial dos copépodes em relação à variabilidade ambiental. Onze estações oceanográficas foram realizadas no verão/outono austral de 2014. Dados oceanográficos foram obtidos com o perfilador do tipo CTD e garrafas. O zooplâncton foi coletado por arrastos de superfície com rede cilíndrico-cônica de 200 μm, as amostras foram fixadas em formaldeído 4% e os copépodes subamostrados em alíquotas de 10 ml. Copepoda representou 94% do zooplâncton com abundância média (± Desvio Padrão) de 12.417,16 ± 26.136,16 ind/m-3. Foram identificados 34 táxons e 23 espécies. As espécies dominantes foram Acartia lilljeborgi, com abundância máxima e frequência de ocorrência (FO) (71.517,65 ind/m3, FO = 54%), seguida dos valores médios e FO de Temora turbinata (801,02 ± 430,58 ind/m3, FO = 91%) e Onchocorycaeus giesbrechti (183,63 ± 90,51 ind/m3, FO = 91%). A análise das variáveis ambientais evidenciou a variação costa – isóbata de 50 m. Análises multivariadas mostraram a divisão das assembleias de copépodes em estações da região norte e sul da área de estudo, diferenciando as assembleias costeiras da Pluma do Rio Tijucas (PRT) e saída norte do canal da Ilha Santa Catarina (CN). PRT apresentou o máximo de A. lilljeborgi e presença exclusiva de Parvocalanus crasirostris e Oithona hebes, comuns em manguezais. As regiões intermediária e isóbata de 50 m foram caracterizadas por Paracalanus indicus, Macrosetella gracilis, Farranula gracilis, Oncaea venusta, Clausocalanus furcatus e Paracalanus quasimodo, representantes das águas quentes da Corrente do Brasil. Os resultados evidenciam a variação costa - plataforma, sendo o verão caracterizado por uma comunidade de copépodes típica de água tropical quente e oligotrófica e condições ambientais exclusivas e pontuais da desembocadura do Rio Tijucas. O monitoramento das camunidades de copépodes permitiu evidenciar as regiões da Pluma do Rio Tijucas, intermediária e isóbata de 50 m com mais precisão do que apenas a utilização da caracterização ambiental obtida pelos parâmetros físico-químicos determinantes das massas de água.Florianópolis, SC.Freire, Andrea SantarosaUniversidade Federal de Santa CatarinaAgnelli, Flora Balcão2017-04-25T22:31:42Z2017-04-25T22:31:42Z2016-11-15info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis58 p.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/175148porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-04-25T22:31:42Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/175148Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732017-04-25T22:31:42Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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