Indeterminação semântica: ambigüidade, vagueza e polissemia na teoria da relevância
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/79777 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. |
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Indeterminação semântica: ambigüidade, vagueza e polissemia na teoria da relevânciaLinguisticaSemânticaAmbiguidadePolissemiaDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística.O trabalho consiste na análise teórica dos itens de indeterminação semântica _ ambigüidade, vagueza e polissemia _ na Teoria da Relevância (1986) de Sperber & Wilson. Considerando os seguintes aspectos presentes na Teoria da Relevância: a) Ambigüidade, polissemia e vagueza devem ser resolvidas necessariamente no contexto e b) Os conceitos das palavras são bem-definidos e absolutos na mente do falante, propomos a seguinte formulação: a) Ambigüidade, vagueza e polissemia podem ou não ser resolvidas pelo contexto e b) Os conceitos das palavras não são absolutos tanto na mente quanto no código. As sentenças analisadas nesta dissertação foram retiradas de textos de jornais, sendo, assim, exemplos do uso cotidiano desses fenômenos na linguagem natural. Verificou-se com este estudo que nas ocorrências em que o termo polissêmico tem mais de um significado o contexto nem sempre resolve a polissemia e, em muitos casos, não há razão para que o ouvinte/leitor busque um contexto que especifique somente um sentido para a palavra. Entretanto, para os casos em que a polissemia tem que ser resolvida para a compreensão adequada da sentença e somente um sentido é compatível com a decodificação lingüística desta sentença, este sentido é, então, determinado pelo contexto. Contudo, nos casos de itens vagos, o contexto não resolve sempre a vagueza das palavras; no entanto, há casos em que o contexto aponta de fato uma única precisificação das palavras vagas, o que reforça as hipóteses propostas neste trabalho.Florianópolis, SCMoura, Heronides Maurilio de MeloUniversidade Federal de Santa CatarinaRossa, Letícia Pires2012-10-18T07:25:33Z2012-10-18T07:25:33Z20012001info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdf226356http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/79777porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-04-30T14:12:20Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/79777Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-04-30T14:12:20Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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