Avaliação das concentrações de nitratos na água subterrânea do município de Chapecó-SC
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/80389 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico |
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Avaliação das concentrações de nitratos na água subterrânea do município de Chapecó-SCEngenharia ambientalAgua -PoluiçãoChapecó (SC)Aguas subterraneas -PoluiçãoChapecó (SC)NitritosContaminaçãoNitratosContaminaçãoDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro TecnológicoO nitrato é o poluente mais freqüente nas águas subterrâneas. Em concentrações superiores a 10 mg/l NO3-N, pode causar metahemoglobina e câncer. Além do uso de fertilizantes agrícolas e criação de animais, os sistemas de saneamento in situ, quer por tanques sépticos ou fossas sedimentares, constituem importantes fontes de nitrato nas águas subterrâneas. No presente trabalho procurou-se avaliar a concentração de nitratos e nitritos na água subterrânea do município de Chapecó, oeste do Estado de Santa Catarina, através da coleta e análise de 100 amostras de água provenientes de poços situados no interior e na zona urbana. Os resultados mostraram que do total de poços 19 apresentaram nitrito. Desse total 13 poços estão situados na zona urbana e 6 no interior, sendo que apenas um apresentou valor acima do permitido pela legislação (1 mg/l NO2-N). O aspecto em comum é a profundidade, todos com mais de 100 metros, situados em todas as regiões do município. Com relação ao nitrato apenas um não apresentou concentração. Do total de poços na zona urbana (52 poços) amostras com até 1 mg/l NO3-N foram 30 (57,69%). De 1 até 2 mg/l NO3-N 12 poços (23,07%), e poços com níveis acima de 2 mg/l 10 (19,23%). Nenhum poço ultrapassou o máximo exigido por lei para o nitrato na zona urbana. No interior (44 poços analisados) poços com até 1 mg/l NO3-N totalizaram 33 (75%), poços com 1 a 2 mg/l NO3-N 10 (22.72%), e poços com níveis acima de 2 mg/l 1 (2.27%). Na zona rural, a exemplo da zona urbana, nenhum poço excedeu o máximo exigido por lei. Pode-se observar que a maioria dos poços, tanto da zona rural como urbana ainda não atingiu 1 mg/l NO3-N. Os níveis de nitrato são baixo na maioria deles, mas esta denunciando uma poluição, que tende a se agravar. As práticas agrícolas, o aproveitamento ou não aproveitamento adequado de dejetos de suínos e aves, a aglomeração de pessoas com sistema deficiente de captação e tratamento de esgoto, são as causas principais da poluição desse manancial. Os valores correspondentes à zona urbana são maiores e mais freqüentes devido a falta de um sistema de captação e tratamento de esgoto, que na fala deste é armazenado em fossas negras ou sépticas. Para o interior o afastamento das fontes poluidoras (chiqueiros etc.) possibilita um maior aproveitamento pelo soloFlorianópolis, SCCorseuil, Henry XavierUniversidade Federal de Santa CatarinaNicolai, Gilberto2012-10-18T13:37:52Z2012-10-18T13:37:52Z20012001info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis86 f.| il.application/pdf178827http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/80389porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-09-26T00:47:39Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/80389Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732014-09-26T00:47:39Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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