Caracterização funcional das respostas ao hidrocloreto de dopexamina sobre a arteria mesenterica superior isolada de coelhos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Eliezer
Data de Publicação: 1994
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/76139
Resumo: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias da Saude
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spelling Universidade Federal de Santa CatarinaSilva, EliezerDrummond, Jose Paulo de FigueiredoAkamine, Nelson2012-10-16T07:39:48Z2012-10-16T07:39:48Z1994199496440http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/76139Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias da SaudeTrata-se de um estudo experimental in vitro, no qual a caracterização funcional das respostas ao hidrocloreto de dopexamina sobre anéis de artéria mesentérica superior isolada de coelhos foi analisada. Foram utilizados 22 coelhos adultos Nova Zelândia. Os anéis de artéria mesentéricas inicialmente foram mantidos em equilíbrio numa solução de Krebs-heinseleit por uma hora. Em seguida, solução de potássio hiperosmolar foi adicionada para se observar o efeito contraturante máximo. Brevemente, um tônus com fenilefrina foi induzido e várias curvas dose-resposta com dopexamina foram realizadas, na presença de substâncias inibidoras diversas, na presença e na ausência de endotélio, bem como comparativamente com outros vaso-dilatadores. O estudo demonstrou marcada ação vaso-dilatadora da dopexamina sobre a artéria mesentérica de coelhos, principalmente por agir em receptores dopaminérgicos. Esta ação se mostrou independente de endotélio de óxido nítrico ou de canais de potássio. Comparativamente, dopexamina tem potência menor que nitroprussiato de sódio, dobutamina e acetilcolina. No entanto, tem potência maior que dopamina, sendo desprovida da ação vaso-constritora desta. Do ponto de vista clínico abre perspectivas no tratamento de estados de baixo fluxo sangüíneo esplâncnico, principalmente quando se considera como coadjuvante à repleção volêmica e a outras drogas vasoativas. Em resumo, trata-se de droga que privilegia fluxo para o leito mesentérico, podemos atuar em estados de severa disfunção endotelial, ou mesmo, em condições de inibição da síntese de óxido nítrico ou de dessensibilização da guanilato classe.vi, 126f.| ilporCoelho como animal de laboratorioHidrocloreto de dopexaminaCoelhoArteria mesertericaCaracterização funcional das respostas ao hidrocloreto de dopexamina sobre a arteria mesenterica superior isolada de coelhosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL96440.pdfapplication/pdf5078761https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/76139/1/96440.pdf5ff0827fee0ac0cc3e9b24c80640cf02MD51123456789/761392016-01-08 16:47:23.353oai:repositorio.ufsc.br:123456789/76139Repositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732016-01-08T18:47:23Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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