Estudo da geometria hidráulica do Rio dos Bugres, no município de Rio Negrinho - SC
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/107510 |
Resumo: | Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental, Florianópolis, 2013. |
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Estudo da geometria hidráulica do Rio dos Bugres, no município de Rio Negrinho - SCEngenharia ambientalEngenharia hidraulicaRiosRio Negrinho (SC)Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental, Florianópolis, 2013.O presente trabalho aplicou a teoria da geometria hidráulica no rio dos Bugres, em várias seções e trechos desse rio. Foi feita uma comparação entre resultados da geometria hidráulica obtidos pelo método clássico proposto por Leopold com derivações analíticas propostas por Dingman. Foram definidos 11 pontos de estudo ao longo do rio dos Bugres onde instalaram-se estações fluviométricas, pluviométricas e hidrossedimentológicas. Nesses locais foram realizados levantamentos topobatimétricos de duas seções transversais: uma próxima à estação fluviométrica e outra à montante ou à jusante desta. Além disso, foram feitas medições de vazão e de declividade superficial da água e ainda identificado o nível de margens plenas nessas seções. Uma relação entre vazão e o coeficiente de rugosidade n de Manning foi determinada para as análises de resistência do fluxo e para geração e análise dos resultados da geometria hidráulica. Das observações de campo destaca-se: (1) em muitas seções transversais, a vazão média pode ser a principal responsável por uma significativa erosão das margens do rio; (2) em média, a largura das seções transversais em nível de margens plenas, ao longo de alguns trechos do rio, é pouco diferenciada; e (3) em geral, ao longo do rio dos Bugres, algumas seções transversais ficam mais largas e rasas, ou mais estreitas e profundas. A análise da geometria hidráulica das seções transversais mostrou que há tendência da profundidade média sofrer sempre maior variação do que a largura com o aumento da vazão. Os valores dos expoentes e coeficientes calculados com as derivações analíticas se mostraram muito próximos dos valores estimados pelo método clássico e com isso comprovou-se a eficiência dessas derivações. Além disso, verificou-se que o método de Dingman pode ser mais adequado para as estimativas de largura em nível de margens plenas. Da análise da geometria hidráulica aplicada ao longo do rio dos Bugres, mostrou-se que a largura e profundidade média das seções pouco se alteram. A velocidade é a variável mais sensível às mudanças de vazão ao longo do rio. Além disso, para os níveis de margens plenas, de transbordamento e de outros 7 níveis observados concomitantemente em campo, constatou-se que a vazão não aumenta naturalmente de maneira constante ao longo de todo o rio. <br>Kobiyama, MasatoUniversidade Federal de Santa CatarinaGrison, Fernando2013-12-06T00:18:51Z2013-12-06T00:18:51Z2013info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis236 p.| il., grafs., tabs.application/pdf319243https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/107510porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-12-08T02:02:26Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/107510Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-12-08T02:02:26Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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