A gravidez na adolescência como problema biopolítico
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/103423 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, Florianópolis, 2012. |
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A gravidez na adolescência como problema biopolíticoServiço socialBiopoliticaGravidez na adolescenciaSociobiologiaDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, Florianópolis, 2012.A presente dissertação tem o propósito de descrever os aspectos biopolíticos da gravidez na adolescência. Na primeira seção abordamos o Biopoder, fundamentando-nos nos pensamentos de Michel Foucault, a partir de sua construção onde a anátomo-política do corpo humano e a biopolítica da população constituiria o que chamamos de biopoder. Em seguida analisamos a sexualidade e o biopoder como dispositivos de controle social. Na segunda seção abordamos a medicalização da vida, iniciando com o campo médico e a medicalização do social. Demonstramos como a medicalização do social consiste numa estratégia biopolítica, e como a autonomia do saber médico constitui uma estratégia de controle social, através da instituição de normas e condutas sociais que delimitam as atividades da população. Na terceira seção tratamos da gravidez na adolescência, situando-a conforme a sociedade e o tempo histórico que ela ocorre, que junto às estratégias biopolíticas, delimitará se ela será considerada um problema ou não. Na última seção estudamos a Política de População no Brasil, demonstrando como dados demográficos, como as taxas de fertilidade, de natalidade e o planejamento familiar, o comportamento reprodutivo em geral também podem ser considerados estratégias biopolíticas.<br>Abstract : This thesis aims to de scribe the biopoliticala spectsof teenage pregnancy. In the first section we discuss the Biopower, basing ourselves in the thoughts of Michel Foucault, from its construction where the anatomo-politics of the human body and the biopolitics of the population constitute what we call biopower. Then we analyze sexuality and biopower as devices of social control. In the second section we discuss the medicalization of life, starting with the medical field and the medicalization of society. We demonstrate how the medicalization of social biopolitics is a strategy, and how the autonomy of medical know ledge is a strategy of social control through the imposition of rules and social behaviors that limit the activities of the population. The third section dealt with teenage pregnancy, placing it as the historical society and the time it occurs, which together with the biopolitical strategies, delimit if it is considered a problem or not. In the last section we study the Population Policy in Brazil, demonstrating how demographics such as fertility rates, fertility and family planning, reproductive behavior in general may also be considered biopolitical strategies.Mitjavila, Myriam RaquelUniversidade Federal de Santa CatarinaSilva, Paolla Santiago2013-07-16T04:34:30Z2013-07-16T04:34:30Z20122012info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis95 p.| il., tabs.application/pdf317606http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/103423porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-07-16T04:34:30Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/103423Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-07-16T04:34:30Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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