Degradação de corantes e efluentes têxteis pela enzima Horseradish peroxidase (HRP)
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88662 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química |
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Degradação de corantes e efluentes têxteis pela enzima Horseradish peroxidase (HRP)Engenharia quimicaCor na industria textilCorantesBranqueamentoEnzimas -Aplicações industriaisAguas residuais -PurificaçãoPeroxidaseToxicidade -TestesDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia QuímicaEste trabalho apresenta uma avaliação do potencial da enzima vegetal Horseradish peroxidase (HRP), para a descoloração de corantes e efluentes têxteis. As condições ótimas de atuação da HRP (29,85 U/mL), pH, quantidade de H2O2 e enzima, concentração de corante e temperatura foram encontradas através de ensaios realizados com o corante Turqueza Remazol G 133%. Os ensaios de descoloração com os demais corantes estudados e com o efluente têxtil foram realizados a partir desses resultados. As condições ótimas de atuação da enzima determinadas foram: pH na faixa de 4,0 a 5,0, quantidade de enzima de 5x10-³ mL de enzima/ mL de solução (29,85 U/mL) e 2x10-3 mmol L-1de H2O2, concentração de corante a ser tratado em 100mg/L e temperatura de 30ºC. Dentre os corantes testados, os resultados indicaram que a descoloração do corante Turqueza Remazol G133% foi de aproximadamente 59% em 45 minutos de contato com a enzima; para o Azul Lanaset 2R, a descoloração alcançou cerca de 94% em apenas 5 minutos, enquanto que, para o Preto Remazol B, não houve nenhuma descoloração superior a 10%. Nos ensaios de descoloração do efluente têxtil obteve-se 52% de eficiência. Neste caso, foi observada a formação de um novo pico entre os comprimentos de onda 350 - 450 nm, que não interferiu no cálculo da eficiência da descoloração, pois este foi realizado através da área do espectro de varredura. Além da descoloração foi feita a avaliação da toxicidade, antes e após o tratamento enzimático dos corantes e do efluente têxtil, empregando-se os microcrustáceos Artemia salina e Daphnia magna e inibição do crescimento da raiz de cebola (Allium cepa). A avaliação da toxicidade dos corantes têxteis evidenciou uma toxicidade mais elevada após o tratamento enzimático, o que pode ser explicado pela formação de compostos intermediários mais tóxicos que o composto de partida. A toxicidade do efluente têxtil apresentou uma redução após o tratamento enzimático, frente a todos os testes avaliados. Os resultados obtidos neste trabalho indicaram a viabilidade do emprego de enzimas para descoloração de corantes e efluentes têxteis.Florianópolis, SCSouza, Selene Maria de Arruda Guelli Ulson deSouza, Antonio Augusto Ulson deUniversidade Federal de Santa CatarinaForgiarini, Eliane2012-10-22T12:10:48Z2012-10-22T12:10:48Z20062006info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisxii, 110 f.| grafs., tabs.application/pdf225365http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88662porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-05T08:33:33Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/88662Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-05T08:33:33Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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