Composição e variação sazonal da ictiofauna da zona de arrebentação da praia da Barra da Lagoa, em Florianópolis/SC
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/175019 |
Resumo: | TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. |
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Composição e variação sazonal da ictiofauna da zona de arrebentação da praia da Barra da Lagoa, em Florianópolis/SCComunidade ictiofaunísticaDistribuição espaço-temporalEcologia marinhaPeixeRede de arrastoZona de arrebentaçãoTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.As zonas de arrebentação de praias arenosas são áreas extremamente importantes para a comunidade ictiofaunística, uma vez que conferem proteção contra predadores, alimento abundante e ainda são utilizadas como área de berçário e recrutamento. Estas zonas são caracterizadas por conter poucas espécies de peixes dominantes e residentes, sendo encontrados majoritariamente em estágios larvais e juvenis com pequeno tamanho corporal. Tais indivíduos exercem uma importante função de reciclagem de nutrientes a partir da excreção de urina e fezes, assim como, devido à sua grande motilidade e migração, são essenciais para o transporte e exportação de energia do sistema praia/zona de arrebentação para os oceanos e demais ambientes marinhos e estuarinos. O presente estudo teve como objetivo analisar a composição e variação sazonal da comunidade ictiofaunísticada zona de arrebentação da Praia da Barra da Lagoa, em Florianópolis-SC. Como ferramenta de pesca foiutilizada uma rede de arrasto de 9,0 m x 1,0 m com malhagens laterais de 10,0 mm entrenós e uma porção central de 3,0 m com três panos de malha de 7,0 mm.As coletas foram feitas mensalmente durante um ano, em período da maré mais baixa do horário da manhã. Foram delimitados dois pontos com diferentes graus de exposição às ondas, e, em cada ponto, realizados três arrastos consecutivos de 30,0 m. Atemperatura superficial, transparência e salinidade da água foram mensuradas a cada coleta. A temperatura média do ar e precipitação mensal foram obtidos através do Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina (CIRAM) e os valores das flutuações de maré foram obtidos conforme dados disponibilizados pela Diretoria de Hidrografia e Navegação (DNH). Foram coletados 1255 indivíduos, pertencentes à 18 espécies, 11 famílias e 15 gêneros.As maiores abundâncias foram encontradas nas estações que apresentaram maiores médias de temperatura (Verão e Outono) em detrimento da de menor média (Inverno), tendo a Primavera uma abundância maior que a última e menor que o Verão e Outono. A assembleia de peixes encontrada no Verão diferiu daquela encontrada no Inverno, o que não ocorreu entre as demais estações do ano. O ponto amostral de menor grau de exposição às ondas obteve uma maior abundância e riqueza de espécies, indicando que a variação espacial é um fator influente na composição da comunidade.Florianópolis, SC.Freitas, Renato Hajenius Aché deRibeiro, Gisela CostaUniversidade Federal de Santa CatarinaHayata, Maiara Albuquerque2017-04-20T20:27:01Z2017-04-20T20:27:01Z2016-07-15info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis78 p.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/175019porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-04-20T20:27:01Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/175019Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732017-04-20T20:27:01Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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