PRÁTICAS DE CONTROLE E RESISTÊNCIA NO COTIDIANO DE PROFESSORAS DO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO NO CAMPO DE ESTUDOS ORGANIZACIONAIS
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/230241 |
Resumo: | O objetivo é analisar as práticas de controle e de resistência no cotidiano de professoras do ensino superior do campo de Estudos Organizacionais. A realidade social é produzida por meio de uma gama de micro práticas disciplinares cotidianas, as quais compõem poderosos discursos institucionais que constroem as subjetividades modernas. No que se refere aos ambientes escolares chama-se a atenção para o uso de dispositivos de controle e de vigilância nas atividades acadêmicas. Porém, nas relações de poder existe obrigatoriamente a possibilidade de resistência. A abordagem foi qualitativa. Foram entrevistadas doze professoras do campo de Estudos Organizacionais. Adotou-se a análise de conteúdo categorial. Foram identificadas cinco categorias de práticas de controle e vigilância: práticas legais-normativas; práticas objetivas; práticas subjetivas; práticas tecnológicas; e práticas político-ideológicas. As práticas resistência variaram entre o “enfrentamento” e “fazer o melhor que possível”. Foram identificados elementos das estratégias políticas Gestão, Mercado e Performatividade nas Instituições de Ensino. |
id |
UFSC_3f90f96e61f567069ff17a25e2a8953f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufsc.br:123456789/230241 |
network_acronym_str |
UFSC |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFSC |
repository_id_str |
2373 |
spelling |
PRÁTICAS DE CONTROLE E RESISTÊNCIA NO COTIDIANO DE PROFESSORAS DO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO NO CAMPO DE ESTUDOS ORGANIZACIONAISO objetivo é analisar as práticas de controle e de resistência no cotidiano de professoras do ensino superior do campo de Estudos Organizacionais. A realidade social é produzida por meio de uma gama de micro práticas disciplinares cotidianas, as quais compõem poderosos discursos institucionais que constroem as subjetividades modernas. No que se refere aos ambientes escolares chama-se a atenção para o uso de dispositivos de controle e de vigilância nas atividades acadêmicas. Porém, nas relações de poder existe obrigatoriamente a possibilidade de resistência. A abordagem foi qualitativa. Foram entrevistadas doze professoras do campo de Estudos Organizacionais. Adotou-se a análise de conteúdo categorial. Foram identificadas cinco categorias de práticas de controle e vigilância: práticas legais-normativas; práticas objetivas; práticas subjetivas; práticas tecnológicas; e práticas político-ideológicas. As práticas resistência variaram entre o “enfrentamento” e “fazer o melhor que possível”. Foram identificados elementos das estratégias políticas Gestão, Mercado e Performatividade nas Instituições de Ensino.INPEAU/UFSC2021-12-03T16:44:53Z2021-12-03T16:44:53Z2021-11-25info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdf978-85-68618-08-0https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/230241MENDONÇA, JOSÉ RICARDO COSTA DEporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-12-03T16:44:53Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/230241Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732021-12-03T16:44:53Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
PRÁTICAS DE CONTROLE E RESISTÊNCIA NO COTIDIANO DE PROFESSORAS DO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO NO CAMPO DE ESTUDOS ORGANIZACIONAIS |
title |
PRÁTICAS DE CONTROLE E RESISTÊNCIA NO COTIDIANO DE PROFESSORAS DO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO NO CAMPO DE ESTUDOS ORGANIZACIONAIS |
spellingShingle |
PRÁTICAS DE CONTROLE E RESISTÊNCIA NO COTIDIANO DE PROFESSORAS DO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO NO CAMPO DE ESTUDOS ORGANIZACIONAIS MENDONÇA, JOSÉ RICARDO COSTA DE |
title_short |
PRÁTICAS DE CONTROLE E RESISTÊNCIA NO COTIDIANO DE PROFESSORAS DO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO NO CAMPO DE ESTUDOS ORGANIZACIONAIS |
title_full |
PRÁTICAS DE CONTROLE E RESISTÊNCIA NO COTIDIANO DE PROFESSORAS DO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO NO CAMPO DE ESTUDOS ORGANIZACIONAIS |
title_fullStr |
PRÁTICAS DE CONTROLE E RESISTÊNCIA NO COTIDIANO DE PROFESSORAS DO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO NO CAMPO DE ESTUDOS ORGANIZACIONAIS |
title_full_unstemmed |
PRÁTICAS DE CONTROLE E RESISTÊNCIA NO COTIDIANO DE PROFESSORAS DO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO NO CAMPO DE ESTUDOS ORGANIZACIONAIS |
title_sort |
PRÁTICAS DE CONTROLE E RESISTÊNCIA NO COTIDIANO DE PROFESSORAS DO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO NO CAMPO DE ESTUDOS ORGANIZACIONAIS |
author |
MENDONÇA, JOSÉ RICARDO COSTA DE |
author_facet |
MENDONÇA, JOSÉ RICARDO COSTA DE |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
MENDONÇA, JOSÉ RICARDO COSTA DE |
description |
O objetivo é analisar as práticas de controle e de resistência no cotidiano de professoras do ensino superior do campo de Estudos Organizacionais. A realidade social é produzida por meio de uma gama de micro práticas disciplinares cotidianas, as quais compõem poderosos discursos institucionais que constroem as subjetividades modernas. No que se refere aos ambientes escolares chama-se a atenção para o uso de dispositivos de controle e de vigilância nas atividades acadêmicas. Porém, nas relações de poder existe obrigatoriamente a possibilidade de resistência. A abordagem foi qualitativa. Foram entrevistadas doze professoras do campo de Estudos Organizacionais. Adotou-se a análise de conteúdo categorial. Foram identificadas cinco categorias de práticas de controle e vigilância: práticas legais-normativas; práticas objetivas; práticas subjetivas; práticas tecnológicas; e práticas político-ideológicas. As práticas resistência variaram entre o “enfrentamento” e “fazer o melhor que possível”. Foram identificados elementos das estratégias políticas Gestão, Mercado e Performatividade nas Instituições de Ensino. |
publishDate |
2021 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2021-12-03T16:44:53Z 2021-12-03T16:44:53Z 2021-11-25 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
978-85-68618-08-0 https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/230241 |
identifier_str_mv |
978-85-68618-08-0 |
url |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/230241 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
INPEAU/UFSC |
publisher.none.fl_str_mv |
INPEAU/UFSC |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFSC instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) instacron:UFSC |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
instacron_str |
UFSC |
institution |
UFSC |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFSC |
collection |
Repositório Institucional da UFSC |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1808652002281914368 |