Avaliação clínica da estabilidade primária de implantes convencionais e extracurtos (4-mm) em mandíbulas edêntulas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/187283 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia. |
id |
UFSC_48744d206cd3da8ad0a7b85a80bb02c1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufsc.br:123456789/187283 |
network_acronym_str |
UFSC |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFSC |
repository_id_str |
2373 |
spelling |
Universidade Federal de Santa CatarinaSabatini, Gabriela PancaMezzomo, Luis André MendonçaFloriani, Franciele2018-06-21T13:24:13Z2018-06-21T13:24:13Z2018-05-22https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/187283TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia.Evidências clínicas sugerem que a estabilidade primária dos implantes exerce um papel importante no sucesso da osseointegração. Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar a estabilidade primária de implantes convencionais (≥8-mm) e extracurtos (4-mm) em pacientes edêntulos totais na mandíbula por meio de diferentes métodos de aferição. Os pacientes foram triados e selecionados seguindo critérios de elegibilidade. A seguir, foram submetidos a cirurgias com implantes e alocados randomicamente em 2 grupos: Teste, com 2 implantes convencionais na região anterior e 2 implantes extracurtos na região posterior; e Controle: 2 implantes convencionais na região anterior apenas. A estabilidade primária dos implantes foi avaliada por três métodos: o torque de inserção, o quociente de estabilidade do implante (ISQ), (Osstell®); e, por último, a capacidade de amortecimento (PTV) (Periotest®). A comparação das médias dos implantes extracurtos e convencionais para o ISQ e PTV foi realizada com Teste t de Student (p < 0,05), enquanto a comparação do torque de inserção foi realizada com o teste QuiQuadrado (p < 0,05). Os métodos foram correlacionados por meio do Teste de Correlação de Pearson (p< 0,05). Foram instalados 36 implantes (24 convencionais, 12 extracurtos) em 12 pacientes (6 pacientes do grupo teste e 6 do grupo controle). Não houve diferença entre implantes convencionais e extracurtos no torque (p = 0,88) e PTV (p = 0,07), enquanto os valores médios de ISQ mostraram diferença estatisticamente significativa (p = 0,003). Foi encontrada apenas uma fraca correlação entre PTV e torque (r = 0,24; p = 0,15), assim como entre torque e ISQ (r = 0,260; p = 0,12). Entre PTV e ISQ houve correlação moderada (r = -0,55; p = 0,00). Dentro das limitações deste estudo, conclui-se que implantes extracurtos e convencionais apresentam valores de estabilidade primária comparáveis, e que as ferramentas disponíveis para avaliação apresentam correlação apenas de fraca a moderada.51 f.FlorianópolisAnálise de frequência de ressonânciaimplantes dentáriostorqueAvaliação clínica da estabilidade primária de implantes convencionais e extracurtos (4-mm) em mandíbulas edêntulasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81383https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/187283/2/license.txt11ee89cd31d893362820eab7c4d46734MD52ORIGINALTCC Gabriela Sabatini - versão BU.pdfTCC Gabriela Sabatini - versão BU.pdfapplication/pdf2654992https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/187283/1/TCC%20Gabriela%20Sabatini%20-%20vers%c3%a3o%20BU.pdf99d8d1bbbfef42a7775b31976589b28cMD51123456789/1872832018-06-21 10:24:13.487oai:repositorio.ufsc.br:123456789/187283Vm9jw6ogdGVtIGEgbGliZXJkYWRlIGRlOiBDb21wYXJ0aWxoYXIg4oCUIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciBlIHRyYW5zbWl0aXIgYSBvYnJhLiBSZW1peGFyIOKAlCBjcmlhciBvYnJhcyBkZXJpdmFkYXMuClNvYiBhcyBzZWd1aW50ZXMgY29uZGnDp8O1ZXM6IEF0cmlidWnDp8OjbyDigJQgVm9jw6ogZGV2ZSBjcmVkaXRhciBhIG9icmEgZGEgZm9ybWEgZXNwZWNpZmljYWRhIHBlbG8gYXV0b3Igb3UgbGljZW5jaWFudGUgKG1hcyBuw6NvIGRlIG1hbmVpcmEgcXVlIHN1Z2lyYSBxdWUgZXN0ZXMgY29uY2VkZW0gcXVhbHF1ZXIgYXZhbCBhIHZvY8OqIG91IGFvIHNldSB1c28gZGEgb2JyYSkuIFVzbyBuw6NvLWNvbWVyY2lhbCDigJQgVm9jw6ogbsOjbyBwb2RlIHVzYXIgZXN0YSBvYnJhIHBhcmEgZmlucyBjb21lcmNpYWlzLgpGaWNhbmRvIGNsYXJvIHF1ZTogUmVuw7puY2lhIOKAlCBRdWFscXVlciBkYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgYWNpbWEgcG9kZSBzZXIgcmVudW5jaWFkYSBzZSB2b2PDqiBvYnRpdmVyIHBlcm1pc3PDo28gZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMuIERvbcOtbmlvIFDDumJsaWNvIOKAlCBPbmRlIGEgb2JyYSBvdSBxdWFscXVlciBkZSBzZXVzIGVsZW1lbnRvcyBlc3RpdmVyIGVtIGRvbcOtbmlvIHDDumJsaWNvIHNvYiBvIGRpcmVpdG8gYXBsaWPDoXZlbCwgZXN0YSBjb25kacOnw6NvIG7Do28gw6ksIGRlIG1hbmVpcmEgYWxndW1hLCBhZmV0YWRhIHBlbGEgbGljZW7Dp2EuIE91dHJvcyBEaXJlaXRvcyDigJQgT3Mgc2VndWludGVzIGRpcmVpdG9zIG7Do28gc8OjbywgZGUgbWFuZWlyYSBhbGd1bWEsIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgbGljZW7Dp2E6IExpbWl0YcOnw7VlcyBlIGV4Y2XDp8O1ZXMgYW9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91IHF1YWlzcXVlciB1c29zIGxpdnJlcyBhcGxpY8OhdmVpczsgT3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGRvIGF1dG9yOyBEaXJlaXRvcyBxdWUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgcG9kZW0gdGVyIHNvYnJlIGEgb2JyYSBvdSBzb2JyZSBhIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBvYnJhLCB0YWlzIGNvbW8gZGlyZWl0b3MgZGUgaW1hZ2VtIG91IHByaXZhY2lkYWRlLiBBdmlzbyDigJQgUGFyYSBxdWFscXVlciByZXV0aWxpemHDp8OjbyBvdSBkaXN0cmlidWnDp8Ojbywgdm9jw6ogZGV2ZSBkZWl4YXIgY2xhcm8gYSB0ZXJjZWlyb3Mgb3MgdGVybW9zIGRhIGxpY2Vuw6dhIGEgcXVlIHNlIGVuY29udHJhIHN1Ym1ldGlkYSBlc3RhIG9icmEuIEEgbWVsaG9yIG1hbmVpcmEgZGUgZmF6ZXIgaXNzbyDDqSBjb20gdW0gbGluayBwYXJhIGVzdGEgcMOhZ2luYS4KTGljZW7Dp2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucyAtIGh0dHA6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2xpY2Vuc2VzL2J5LW5jLzMuMC9ici8KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732018-06-21T13:24:13Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Avaliação clínica da estabilidade primária de implantes convencionais e extracurtos (4-mm) em mandíbulas edêntulas |
title |
Avaliação clínica da estabilidade primária de implantes convencionais e extracurtos (4-mm) em mandíbulas edêntulas |
spellingShingle |
Avaliação clínica da estabilidade primária de implantes convencionais e extracurtos (4-mm) em mandíbulas edêntulas Sabatini, Gabriela Panca Análise de frequência de ressonância implantes dentários torque |
title_short |
Avaliação clínica da estabilidade primária de implantes convencionais e extracurtos (4-mm) em mandíbulas edêntulas |
title_full |
Avaliação clínica da estabilidade primária de implantes convencionais e extracurtos (4-mm) em mandíbulas edêntulas |
title_fullStr |
Avaliação clínica da estabilidade primária de implantes convencionais e extracurtos (4-mm) em mandíbulas edêntulas |
title_full_unstemmed |
Avaliação clínica da estabilidade primária de implantes convencionais e extracurtos (4-mm) em mandíbulas edêntulas |
title_sort |
Avaliação clínica da estabilidade primária de implantes convencionais e extracurtos (4-mm) em mandíbulas edêntulas |
author |
Sabatini, Gabriela Panca |
author_facet |
Sabatini, Gabriela Panca |
author_role |
author |
dc.contributor.pt_BR.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Catarina |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Sabatini, Gabriela Panca |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Mezzomo, Luis André Mendonça |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Floriani, Franciele |
contributor_str_mv |
Mezzomo, Luis André Mendonça Floriani, Franciele |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Análise de frequência de ressonância implantes dentários torque |
topic |
Análise de frequência de ressonância implantes dentários torque |
description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia. |
publishDate |
2018 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-06-21T13:24:13Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-06-21T13:24:13Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-05-22 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/187283 |
url |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/187283 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
51 f. |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Florianópolis |
publisher.none.fl_str_mv |
Florianópolis |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFSC instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) instacron:UFSC |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
instacron_str |
UFSC |
institution |
UFSC |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFSC |
collection |
Repositório Institucional da UFSC |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/187283/2/license.txt https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/187283/1/TCC%20Gabriela%20Sabatini%20-%20vers%c3%a3o%20BU.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
11ee89cd31d893362820eab7c4d46734 99d8d1bbbfef42a7775b31976589b28c |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1766805363168903168 |