Politeness : brazilian-portuguese requests in service encounters
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1987 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/75418 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão |
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Universidade Federal de Santa CatarinaZornig, Dirce FischerCoulthard, MalcolmLira, Solange de Azambuja2012-10-16T01:08:03Z2012-10-16T01:08:03Z1987198783637http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/75418Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e ExpressãoOs mais expressivos aspectos lingüísticos que marcam a polidez de serviço feitos espontaneamente por brasileiros na panificadora, no açougue, no banco, na farmácia e em uma loja de roupas são analisados nesta dissertação de acordo com as estratégias léxico-gramaticais propostas por Brown e Levinson (1978). Os resultados mostram que o caráter ameaçador desses pedidos é suavizado pelo emprego das alterações léxicas "diminutivos", "me/prá mim" e "por favor", e das alterações sintáticas "presente do indicativo", imperfeito de cortesia e "forma interrogativa". Entre as variáveis sociais levadas em consideração (sexo, grupo social e espécie de mercadoria) a espécie de mercadoria trocada entre o freguês e o vendedor é a que mais influencia na escolha da estratégia de polidez. Os resultados analisados mostram também que os fregueses brasileiros usam alterações sintáticas quando fazem pedido que envolvem maior responsabilidade ou exigem mais do vendedor tais como pedidos de remédios, de serviços bancários ou de roupas. Quando pedem por produtos diários tais como pão, leite e carne tendem a usar alterações léxicas. Considerando a teoria de polidez de Lakoff (1973) é possível estabelecer-se uma escala ascendente de polidez que começa com a forma imperativa passa pelo presente do indicativo e "imperfeito de cortesia" e termina com a forma interrogativa nos pedidos brasileiros de serviço. Os inícios e finais das interações de serviços coletadas também são objeto de análise. Cumprimentos, agradecimentos e expressões de despedida são moderamente usados por fregueses brasileiros que usualmente começam sua interação de maneira direta simplesmente pedindo o que desejam, e a terminam sem dizer nada apenas pegando a mercadoria solicitada. Esses resultados assim como a comparação entre as interações de serviço brasileiras e americanas feita neste estudo, mostram a necessidade de alertar os alunos para os diferentes aspectos lingüísticos que marcam a polidez no português-brasileiro e no inglês a fim de que eles possam usar essas línguas efetivamente.xi, 135f.| tabsengAtos de fala (Linguistica)TesesLingua portuguesaEstudo e ensinoTesesLingua inglesaEstudo e ensinoTesesPoliteness : brazilian-portuguese requests in service encountersinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL83637.pdfapplication/pdf2619992https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/75418/1/83637.pdfbdbdf22666068291c07820ec4eda12b2MD51123456789/754182016-01-08 13:39:11.085oai:repositorio.ufsc.br:123456789/75418Repositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732016-01-08T15:39:11Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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