Prevalência e tipos de plásticos em albatrozes e petréis (Aves: Procellariiformes): Recorte espacial do Sudeste e Sul do Brasil
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/246068 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Ciências Biológicas. |
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Prevalência e tipos de plásticos em albatrozes e petréis (Aves: Procellariiformes): Recorte espacial do Sudeste e Sul do BrasilAves marinhasIngestãoMacroplásticoBioindicadoresTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Ciências Biológicas.Pelo menos 45 espécies de Procellariiformes ocorrem no Brasil e esta elevada riqueza nos impõe responsabilidade pela conservação do grupo, devido às ameaças que estas sofrem em território nacional, como a captura incidental na pesca industrial e a ingestão de plástico. Este trabalho teve como objetivo, quantificar e classificar detritos plásticos encontrados em conteúdos gástricos de albatrozes e petréis na região sul e sudeste do Brasil. Os tratos digestório foram separados em esôfago, proventrículo e ventrículo. Os detritos plásticos foram classificados por fragmentos plásticos, pellets, nylon e outros e, em seguida, medidos em milímetros de comprimento. Foram analisados 94 tratos digestórios de quinze espécies de Procellariiformes. Macroplástico foi encontrado em 31 animais de doze espécies de duas famílias. Procellariidae apresentou 100% das espécies apresentando plástico, e Diomedeidae 50%. Dentre estas espécies, Procellaria aequinoctialis apresentou uma das maiores frequências de plástico, em 68,8% das amostras. O tipo de macroplástico mais frequente foram os fragmentos plásticos. O ventrículo foi a porção do trato digestório com a maior quantidade de detritos plásticos. Testada a hipótese, não foi identificado diferenças significativas na frequênciade ocorrência de macroplástico entre aves coletadas a partir da pesca incidental ou oriundas de encalhe. O presente estudo traz novas evidências de que espécies de Procellariiformes estão ingerindo plástico.At least 45 species of Procellariiformes occur in Brazil, this great diversity puts us enormous responsibility for the conservation of the group, due to the threats they suffer, with the incidental fishing of industrial fishing and the ingestion of plastic. This work aimed to quantify and classify plastic debris found in albatrosses and petrels of the Brazilian coast. The digestive tracts were separated into esophagus, proventricle and ventricle. Plastic debris was sorted by plastic fragments, pellets, nylon and others, and then measured in millimeters. We analyzed 94 digestive tracts belonging to fifteen species of Procellariiformes. Macroplastic was found in 31 animals of twelve species from two families; Procellariidae, with 100% of the species presenting plastic, and Diomedeidae with 50%. Among these species, Procellaria aequinoctialis presented one of the highest frequencies of plastic, with 68.8% of the samples. The most frequent macroplastic type was plastic fragments. The ventricle was the portion of the digestive tract with the highest amount of plastic debris. The present study supports that Procellariiformes species are ingesting plastic.Florianópolis, SC.Brito, Guilherme Renzo RochaSerafini, Patricia SerafiniUniversidade Federal de Santa Catarina.Nascimento, Gabriel David do2023-05-24T17:25:22Z2023-05-24T17:25:22Z2022-12-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/246068Open Access.info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2023-05-24T17:25:22Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/246068Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732023-05-24T17:25:22Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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