Influência do tipo de tratamento da superfície de pinos de fibra de vidro na resistência de união à resina composta
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95100 |
Resumo: | Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2011 |
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Universidade Federal de Santa CatarinaAndretti, Fabio LuizAraujo, ElitoMaia, Hamilton Pires2012-10-25T20:38:06Z2012-10-25T20:38:06Z2012-10-25T20:38:06Z292660http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95100Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2011Os pinos de fibra de vidro são indicados para promover retenção adicional a núcleos de preenchimento ou a restaurações diretas. O objetivo deste estudo, in vitro, foi determinar a influência do tratamento da superfície na resistência de união de pinos de fibra a uma resina composta sob ensaio de push-out e observar o tipo de fratura sob microscopia eletrônica de varredura. Os grupos foram formados de acordo com o tratamento da superfície dos pinos: Grupo 1: silano (G1), Grupo 2: peróxido de hidrogênio 24% por 10 min e silano (G2), Grupo 3: jateamento com óxido de alumínio 50µm e silano (G3) e Grupo 4: jateamento com óxido de alumínio, peróxido de hidrogênio 24% e silano (G4) (n=20). Os dados foram submetidos ao teste de Shapiro-Wilk para verificar se os grupos apresentavam distribuição normal e teste de Kruskal-Wallis (p<0,05). Os resultados demonstraram que não houve diferença estatística significativa na interação entre os quatro grupos (G1: 11,08±10,16 MPa; G2: 16,24±8,49 MPa; G3: 12,81±9,89 MPa e G4: 11,14±8,58 MPa) (p=0,252). O tipo de fratura predominante foi misto (Tipo IV) e apenas duas fraturas adesivas (Tipo I) foram observadas (uma no Grupo G2 e outra no Grupo G3). O tratamento da superfície com peróxido de hidrogênio não alterou significativamente a resistência de união ao cisalhamento (push-out) do pino de fibra testado à resina composta.74 p.| il., grafs., tabs.porOdontologiaPinos dentáriosPeróxido de hidrogênioResinas compostasInfluência do tipo de tratamento da superfície de pinos de fibra de vidro na resistência de união à resina compostainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL292660.pdfapplication/pdf1105346https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/95100/1/292660.pdf6e67dd345d3a5f911bb733a71cd71a49MD51TEXT292660.pdf.txt292660.pdf.txtExtracted Texttext/plain73638https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/95100/2/292660.pdf.txt3e450c859aacff5af2f0a6e1ed615e1cMD52THUMBNAIL292660.pdf.jpg292660.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg707https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/95100/3/292660.pdf.jpg673eb773a1c9a281ec2c260b6a341261MD53123456789/951002013-04-30 19:50:30.225oai:repositorio.ufsc.br:123456789/95100Repositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-04-30T22:50:30Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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