Uma Lispector que se chama Elisa: história(s) de exílio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andrade, Ana Beatriz Mello Santiago de
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/216166
Resumo: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-graduação em Literatura, 2020.
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spelling Uma Lispector que se chama Elisa: história(s) de exílioLiteratura brasileiraFicção brasileiraEscritoras brasileirasTrauma psíquicoMigraçãoExílioDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-graduação em Literatura, 2020.Ao longo desta dissertação, apresenta-se uma leitura das obras No exílio (1948) e Retratos antigos (2012), ambas de Elisa Lispector (1911-1989), escritora nascida na Ucrânia que viveu desde seus dez anos de idade até o fim de sua vida no Brasil. No exílio tem como plano de fundo a Ucrânia no contexto pós-invasão russa, a viagem em exílio e a vida da família no Brasil. Retratos antigos figura como testemunho escrito em primeira pessoa e apresenta, além das fotografias, a narração da escritora sobre os retratos e as personagens que neles aparecem. Ao se utilizar de duas estratégias bastante diversas, a escritora traz em sua literatura narrativas de exílio que em muito se interligam à sua biografia. A leitura que ora se apresenta é feita pelo viés das escritas de memória e testemunho. Um entendimento do contexto histórico em que viveu e escreveu Elisa Lispector se fez necessário. As questões de testemunho e trauma são pensadas na dissertação, bem como a questão das cartas trocadas entre Elisa Lispector e sua irmã Clarice Lispector.Abstract: Throughout this dissertation, a reading of No Exílio (1948) and Retratos antigos (2012), both by Elisa Lispector (1911-1989), is presented. The Ukrainian writer lived in Brazil from the age of 10 until the rest of her life. \"No exílio\" has as a background Ukraine after the Russian invasion, the journey in exile and the family life in Brazil. Retratos Antigos is presented as a written testimony, in the first person, and also shows, besides the photographs, the writer's narration about the portraits and the characters displayed on them. When using two very different strategies, the writer brings in her literature narratives of exile that are closely linked to her biography. The reading here presented is done through the bias of memoir and testimony. Understanding the historical context in which Elisa Lispector lived and wrote is required. Testimony and trauma issues are considered throughout the work, as well as some letters exchanged between Elisa Lispector and her sister Clarice Lispector.Schmidt, Simone PereiraUniversidade Federal de Santa CatarinaAndrade, Ana Beatriz Mello Santiago de2020-10-21T21:26:23Z2020-10-21T21:26:23Z2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis78 p.| il.application/pdf369729https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/216166porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-10-21T21:26:24Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/216166Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732020-10-21T21:26:24Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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