Criptococcose por espécies de Cryptococcus não-neoformans/não-gattii

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cardoso, Cintia Martins
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/218894
Resumo: TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Farmácia.
id UFSC_5b5489c4bac9cc80b235725b4aed21b6
oai_identifier_str oai:repositorio.ufsc.br:123456789/218894
network_acronym_str UFSC
network_name_str Repositório Institucional da UFSC
repository_id_str 2373
spelling Criptococcose por espécies de Cryptococcus não-neoformans/não-gattiiCryptococcus spp.Cryptococcus albidusCryptococcus laurentii"não-gattii""não-neoformans"TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Farmácia.As infecções causadas por leveduras encapsuladas basidiomicetos são raras, mas graves por acometer pessoas em quadro clínico crítico. Esses fungos podem ser isolados de várias fontes ambientais, como por exemplo no ar, solo, alimentos e fezes de pombos. Atualmente, algumas espécies do gênero Cryptococcus, que anteriormente eram consideradas apenas saprófitas, passaram a ser consideradas patogênicas para seres humanos. Fazem parte das espécies não-neoformans e não-gattii o C. laurentii, C. albidus, C. curvatus, C. humicolus e C. uniguttulatus. As espécies com maior expressão clínica são C. laurentii e C. albidus, sendo responsáveis por 80% dos casos de infecções por espécies não-neoformans/não-gattii. A presente revisão teve como objetivo avaliar os casos de criptococose por espécie não-neoformans e não gattii relatados no mundo, nos últimos vinte anos, além de avaliar os métodos de diagnósticos disponíveis e as terapias utilizadas para tratar essa infecção fúngica. Na análise realizada nos últimos vinte anos, a maioria dos casos evoluiu sem óbito, os pacientes tinham como doenças de base, transplantes, câncer, AIDS, hepatite, diabetes mellitus ou faziam uso de terapias imunossupressoras. A recomendação de tratamento da criptococcose é com uso de anfotericina B, associado ou não a flucitosina, e para terapia de manutenção ou profilaxia o medicamento usado é fluconazol. Os medicamentos são eficazes, mas apresentam toxicidade hepática e renal que merecem atenção redobrada. Os achados foram de acordo com a literatura mundial, onde a grande parte dos pacientes acometidos são imunocomprometidos.Florianópolis, SCSantos, Jairo Ivo dosUniversidade Federal de Santa CatarinaCardoso, Cintia Martins2020-12-23T14:30:08Z2020-12-23T14:30:08Z2020-12-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis56 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/218894info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2020-12-23T14:30:08Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/218894Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732020-12-23T14:30:08Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
dc.title.none.fl_str_mv Criptococcose por espécies de Cryptococcus não-neoformans/não-gattii
title Criptococcose por espécies de Cryptococcus não-neoformans/não-gattii
spellingShingle Criptococcose por espécies de Cryptococcus não-neoformans/não-gattii
Cardoso, Cintia Martins
Cryptococcus spp.
Cryptococcus albidus
Cryptococcus laurentii
"não-gattii"
"não-neoformans"
title_short Criptococcose por espécies de Cryptococcus não-neoformans/não-gattii
title_full Criptococcose por espécies de Cryptococcus não-neoformans/não-gattii
title_fullStr Criptococcose por espécies de Cryptococcus não-neoformans/não-gattii
title_full_unstemmed Criptococcose por espécies de Cryptococcus não-neoformans/não-gattii
title_sort Criptococcose por espécies de Cryptococcus não-neoformans/não-gattii
author Cardoso, Cintia Martins
author_facet Cardoso, Cintia Martins
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Santos, Jairo Ivo dos
Universidade Federal de Santa Catarina
dc.contributor.author.fl_str_mv Cardoso, Cintia Martins
dc.subject.por.fl_str_mv Cryptococcus spp.
Cryptococcus albidus
Cryptococcus laurentii
"não-gattii"
"não-neoformans"
topic Cryptococcus spp.
Cryptococcus albidus
Cryptococcus laurentii
"não-gattii"
"não-neoformans"
description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Farmácia.
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020-12-23T14:30:08Z
2020-12-23T14:30:08Z
2020-12-03
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/218894
url https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/218894
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 56 f.
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Florianópolis, SC
publisher.none.fl_str_mv Florianópolis, SC
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFSC
instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
instacron:UFSC
instname_str Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
instacron_str UFSC
institution UFSC
reponame_str Repositório Institucional da UFSC
collection Repositório Institucional da UFSC
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808652191242649600