Perfil Epidemiologico da Pneumoconiose no Brasil entre 2007-2016
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/218082 |
Resumo: | TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina. |
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Perfil Epidemiologico da Pneumoconiose no Brasil entre 2007-2016Pneumoconiosedoença pulmonar ocupacionalsaúde ocupacionalTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina.Introdução: As pneumopatias relacionadas etiologicamente à inalação de poeiras em ambientes de trabalho são genericamente designadas como pneumoconioses. A abordagem e acompanhamento da pneumoconiose devem trabalhar com toda a rede do Sistema Único de Saúde (SUS). A maioria dos casos de pneumoconiose é causada pelo agente sílica e essa doença não tem cura, cursando com comorbidades como Tuberculose, Doença pulmonar obstrutiva crônica e câncer. Objetivos: Apresentar e analisar novos dados epidemiológicos sobre a Pneumoconiose no Brasil entre 2007-2016 e avaliar se as medidas trabalhistas adotadas estão de acordo com a literatura. Métodos: Estudo epidemiológico observacional, descritivo, com dados secundários, cuja população é composta de trabalhadores da indústria que foram notificados por Pneumoconiose no Brasil. Foram utilizados dados do SINAN( Sistema de Informação de Agravos de Notificação), abrangendo o período de 2007 a 2016. Resultados: Foram notificados 3.048 casos, sendo a maioria da região sudeste, somando 2509(82,3%), onde 1621(53,2%) eram de pessoas com mais de 60 anos de idade e 2909(95,4%) do sexo masculino. Tempo médio de exposição de 13,8 anos. No estudo 844 pacientes (73,4%) não tinham o ensino fundamental completo. Dos casos notificados 675(51,3%) tinham alteração na prova de função pulmonar e 238(18,7%) apresentavam junto diagnostico Tuberculose. A maioria dos pacientes foram expostos a sílica, com 1504(79,9%) casos. De todos casos 467(32,0%) foram afastados do agente de risco e 426(30,9%) não receberam nenhuma conduta. Conclusões: Conclui-se que no Brasil o perfil epidemiológico dos casos notificados de pneumoconiose é semelhante ao observado na literatura, e que apesar do conhecimento sobre a doença existem falhas no manejo adequado, acelerando a sua progressão.Florianópolis, SCFabricio Augusto MenegonMenegon, Fabricio AugustoUniversidade Federal de Santa CatarinaTasca, Anthony Lawrence Correa2020-12-07T00:06:32Z2020-12-07T00:06:32Z2020-12-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis39application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/218082info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2020-12-07T00:06:32Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/218082Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732020-12-07T00:06:32Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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