Redistribuição de esforços em lajes nervuradas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/215733 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Florianópolis, 2019. |
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Redistribuição de esforços em lajes nervuradasEngenharia civilLajesConcreto armadoDióxido de titânioDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Florianópolis, 2019.Lajes nervuradas vêm ganhando grande espaço na construção civil por apresentarem algumas vantagens em relação às lajes maciças tradicionais. Por apresentarem comportamento similar a um conjunto de vigas à flexão, promovem grande rigidez com considerável redução de peso. Isso é uma importante vantagem quando se trata de seções trabalhando na flexão de momentos positivos, porém o mesmo não ocorre nas continuidades, onde atuam momentos negativos. Devido à reduzida área de concreto resistente à compressão na alma das nervuras, a capacidade resistente da seção sofre uma redução considerável, justamente nos pontos que em geral a análise elástica-linear apresenta momentos fletores maiores. Ao considerar os momentos fletores negativos obtidos da análise linear, podem aparecer problemas no dimensionamento das seções sobre os apoios. Nesse sentido, pode ocorrer que os momentos nas continuidades sejam desprezados, gerando a redistribuição total desses momentos negativos. Esta prática não apresenta amparo na norma brasileira, que admite a redistribuição de até 25% desses momentos sem verificações de ductilidade. O presente trabalho busca aplicar redistribuições além dos 25%, levando-as ao limite, procurando uma solução mais atrativa do ponto de vista de projeto do que as soluções convencionais, mas que respeite os parâmetros de abertura de fissuras, deformações excessivas e ductilidade exigidos pela norma brasileira, analisando-os por meio dos modelos simplificados admitidos pela norma e por modelos não lineares, com o objetivo de verificar sua validade e as limitações.<br>Abstract: Ribbed slabs have been gaining a great deal of space in civil construction because they 0have some advantages over traditional solid slabs. Because they exhibit similar behavior to a set of flexural beams, they promote high rigidity with considerable weight reduction. This is an important advantage when it comes to sections working in positive moments? flexion, but the same does not occur in continuities, when negative moments occur. Due to the reduced area of compressive concrete in the web, the strength of the section is considerably reduced, at points where the linear-elastic analysis generally presents larger bending moments. When considering the negative bending moments obtained from linear analysis, problems may arise in the dimensioning of the sections on the supports. In this sense, it may occur that we neglect the moments in the continuities, thus generating the total redistribution of these negative moments. This practice is not supported by the Brazilian standard, which allows the redistribution of up to 25% of these moments without verification of ductility. The present work seeks to apply redistributions beyond 25%, taking them to the limit, in order to obtain a more attractive solution from the point of view of design than conventional solutions, but that respects the parameters of cracking, excessive deformation and ductility required by the Brazilian standard, analyzing them through simplified models accepted by the standard and non-linear models, in order to verify their validity and limitations.Loriggio, Daniel DominguesUniversidade Federal de Santa CatarinaBrighenti, Matheus Lapolli2020-10-21T21:19:55Z2020-10-21T21:19:55Z2019info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis183 p.| il., gráfs.application/pdf368770https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/215733porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-10-21T21:19:55Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/215733Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732020-10-21T21:19:55Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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