Agroecologia e campesinato: relativa autonomia frente ao desenvolvimento do capitalismo, um estudo de caso no assentamento contestado, Lapa-PR

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Adriano Lima dos
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/160667
Resumo: Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Florianópolis, 2015.
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spelling Agroecologia e campesinato: relativa autonomia frente ao desenvolvimento do capitalismo, um estudo de caso no assentamento contestado, Lapa-PRAgroecossistemasEcologia agrícolaLapa (PR)Reforma agráriaLapa (PR)Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Florianópolis, 2015.O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra se propõem a romper as cercas da exclusão social, política e econômica da classe trabalhadora. São milhares de famílias que moram, trabalham, vivem nos projetos de assentamentos no país. O MST traz a agroecologia como prática social que se pretende contraposta ao capitalismo. A agroecologia não muda as relações sociais mas, permite ampliação da esfera da autonomia relativa e contribui na consolidação do campesinato contemporâneo. Procuramos compreender as práticas agroecológicas das famílias do Assentamento Contestado, Lapa-PR. E se essas práticas contribuem na condução para ou no fortalecimento de uma autonomia relativa frente às dependências mercadológicas tecnológicas e financeiras do atual estágio de desenvolvimento capitalista. Não se trata de substituição de insumos, ou simplesmente fazer uso da maquinaria e tecnologia cujos objetivos tratam da padronização de monocultivos. Sementes geneticamente modificadas, agrotóxicos, adubos químicos industriais, pesadas máquinas, dependência financeira e mercadológica têm origem no próprio desenvolvimento capitalista na agricultura, a serviço das transnacionais e do sistema financeiro. Embora o avanço do agronegócio esbarre no que possa parecer fragmentos de um modo de produção já dissolvido. Camponeses contemporâneos são um desenvolvimento histórico completamente novo de uma categoria social, embora há aqueles que os compreendam como réplica de uma forma antiga medieval, com a qual sustenta certa semelhança. A convicção agroecológica das famílias, de que a mudança é possível, empregando técnicas, organizando institucionalmente mecanismos de participação, convertendo áreas e avançando na produção e na troca de experiências, alcançando níveis de produtividade compatíveis com o atual desenvolvimento das forças produtivas, pode ser uma das formas de arrancar pela raiz os fundamentos sobre os quais se assenta a matriz convencional de produção na agricultura.<br>Resumen : Movimiento de los Trabajadores Sin Tierra tiene la intención de romper las vallas de la exclusión social, la clase obrera económica y política. Hay miles de familias que viven, trabajan, viven en los proyectos de asentamientos en el país. El MST trae la agroecología como una práctica social que se opone al capitalismo. Agroecología no cambia las relaciones sociales, sino que permite la expansión de la esfera de la autonomía relativa y contribuye a la consolidación del campesinado contemporáneo. Buscamos entender las prácticas agroecológicas de las familias del asentamiento Contestado, Lapa-PR. Y si estas prácticas contribuyen a la conducta o el fortalecimiento de una autonomía relativa frente a las dependencias de marketing tecnológicos y financieros de la etapa actual del desarrollo capitalista. No se trata de la sustitución de suministros, o simplemente hacer uso de maquinaria y tecnología cuyos objetivos frente a la estandarización de los monocultivos. Semillas genéticamente modificadas, pesticidas, fertilizantes industriales, maquinaria pesada, la dependencia financiera y tallo de la comercialización del desarrollo capitalista en la agricultura, el servicio de las empresas transnacionales y el sistema financiero. Aunque el avance de golpe la agroindustria en lo que puede parecer fragmentos de un modo de producción ya disuelto. Campesinos contemporáneos son un nuevo desarrollo histórico de una categoría social, aunque hay quienes entienden cómo la réplica de un antiguo camino medieval, con la que mantiene un cierto parecido. La convicción agroecológica de las familias, que el cambio es posible, el empleo de las técnicas, la organización de los mecanismos institucionales de participación mediante la conversión de las zonas y el avance en la producción y el intercambio de experiencias, alcanzando los niveles de productividad en consonancia con el actual desarrollo de las fuerzas productivas, puede ser un las formas de desarraigar los cimientos sobre los que se apoya la producción de matriz convencional en la agricultura.Ribas, Clarilton Edzard Davoine CardosoChristoffoli, Pedro IvanUniversidade Federal de Santa CatarinaSantos, Adriano Lima dos2016-04-19T04:07:21Z2016-04-19T04:07:21Z2015info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis208 p.| il., tabs.application/pdf338172https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/160667porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-04-19T04:07:21Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/160667Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732016-04-19T04:07:21Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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