Dressamento de rebolos de óxido de alumínio microcristalino com dressadores fixos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/84667 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica. |
id |
UFSC_5ec1b97dca90def9adc35198589ef9d6 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufsc.br:123456789/84667 |
network_acronym_str |
UFSC |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFSC |
repository_id_str |
2373 |
spelling |
Universidade Federal de Santa CatarinaOdebrecht, OliverWeingaertner, Walter Lindolfo2012-10-20T11:24:59Z2012-10-20T11:24:59Z20032003203283http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/84667Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica.No processo de retificação ainda se percebe a maior atenção dada ao rebolo do que ao dressador. Em função disso, a falta de informações sobre o dressamento faz com que o rebolo não atinja seu máximo rendimento. O desenvolvimento de novos materiais, tanto para o rebolo como para o dressador, tornam maior o potencial do processo de retificação. Entretanto, os estudos e o conhecimento acerca do processo de dressamento são limitados, restringindo assim o crescimento do potencial do processo como um todo. Este trabalho tem como objetivo acrescentar algumas informações a esse tema. Para tanto, tomou-se como objeto de estudo um rebolo com o grão convencional da geração mais recente: o óxido de alumínio microcristalino, grão este conhecido pela difícil dressabilidade. No dressamento utilizaram-se três dressadores fixos. Cada um com um tipo diferente de diamante, cujos resultados, na indústria foram os melhores para esse rebolo. São eles: o diamante natural, o diamante monocristalino sintético e o diamante CVD (diamante obtido por deposição química à vapor). Utilizando-se uma retificadora cilíndrica externa controlada por CNC e corpos de prova de ferro fundido nodular, verificou-se a variação do desempenho do rebolo de óxido de alumínio microcristalino com o tipo de diamante usado no dressamento. Além disso, verificou-se o desgaste sofrido pelos diamantes. Todos os ensaios foram repetidos com um rebolo de óxido de alumínio comum e com um de carboneto de silício. Concluiu-se que os melhores resultados de acabamento e de manutenção do perfil do rebolo de óxido de alumínio microcristalino foram obtidos ao se dressar com diamante MCD (diamante monocristalino sintético), seguido do diamante CVD e do diamante natural. Também se constatou que o volume gasto do diamante segue essa mesma ordem, ou seja, o diamante MCD teve o menor volume gasto e o diamante natural o maior. Os resultados com o rebolo de SiC e com o de Al2O3 comum seguiram praticamente a mesma tendência do rebolo de Al2O3-MC no que se refere à variação da rugosidade com o volume usinado. Entretanto, há significativas diferenças nos quesitos desgaste do diamante e manutenção do perfil do rebolo.1v| il., grafs., tabs.porFlorianópolis, SCEngenharia mecânicaRebolosRetificacao e polimentoOxido de aluminioDressamento de rebolos de óxido de alumínio microcristalino com dressadores fixosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL203283.pdfapplication/pdf6147677https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/84667/1/203283.pdfb03d33a1427c3fb9c60911d81748536eMD51TEXT203283.pdf.txt203283.pdf.txtExtracted Texttext/plain164787https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/84667/2/203283.pdf.txt56d601cd70135164a19feee510bbc256MD52THUMBNAIL203283.pdf.jpg203283.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1413https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/84667/3/203283.pdf.jpgcc638af0027f9c5e654fdd47642d698eMD53123456789/846672013-05-02 00:46:01.722oai:repositorio.ufsc.br:123456789/84667Repositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-02T03:46:01Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Dressamento de rebolos de óxido de alumínio microcristalino com dressadores fixos |
title |
Dressamento de rebolos de óxido de alumínio microcristalino com dressadores fixos |
spellingShingle |
Dressamento de rebolos de óxido de alumínio microcristalino com dressadores fixos Odebrecht, Oliver Engenharia mecânica Rebolos Retificacao e polimento Oxido de aluminio |
title_short |
Dressamento de rebolos de óxido de alumínio microcristalino com dressadores fixos |
title_full |
Dressamento de rebolos de óxido de alumínio microcristalino com dressadores fixos |
title_fullStr |
Dressamento de rebolos de óxido de alumínio microcristalino com dressadores fixos |
title_full_unstemmed |
Dressamento de rebolos de óxido de alumínio microcristalino com dressadores fixos |
title_sort |
Dressamento de rebolos de óxido de alumínio microcristalino com dressadores fixos |
author |
Odebrecht, Oliver |
author_facet |
Odebrecht, Oliver |
author_role |
author |
dc.contributor.pt_BR.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Catarina |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Odebrecht, Oliver |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Weingaertner, Walter Lindolfo |
contributor_str_mv |
Weingaertner, Walter Lindolfo |
dc.subject.classification.pt_BR.fl_str_mv |
Engenharia mecânica Rebolos Retificacao e polimento Oxido de aluminio |
topic |
Engenharia mecânica Rebolos Retificacao e polimento Oxido de aluminio |
description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica. |
publishDate |
2003 |
dc.date.submitted.pt_BR.fl_str_mv |
2003 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2003 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2012-10-20T11:24:59Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2012-10-20T11:24:59Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/84667 |
dc.identifier.other.pt_BR.fl_str_mv |
203283 |
identifier_str_mv |
203283 |
url |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/84667 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
1v| il., grafs., tabs. |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Florianópolis, SC |
publisher.none.fl_str_mv |
Florianópolis, SC |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFSC instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) instacron:UFSC |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
instacron_str |
UFSC |
institution |
UFSC |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFSC |
collection |
Repositório Institucional da UFSC |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/84667/1/203283.pdf https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/84667/2/203283.pdf.txt https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/84667/3/203283.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
b03d33a1427c3fb9c60911d81748536e 56d601cd70135164a19feee510bbc256 cc638af0027f9c5e654fdd47642d698e |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1766804992183762944 |