Microfiltração tangencial de efluente sanitário após tratamento biológico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/87076 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental. |
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Microfiltração tangencial de efluente sanitário após tratamento biológicoEngenharia ambientalEsgotosAguas residuaisPurificação - FiltraçãoAguas residuais -Estações de eliminaçãoSanta CatarinaAguas residuais -Purificacao - Tratamento biologicoDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental.O processo de microfiltração é uma técnica que vem ganhando uma maior importância no campo do tratamento de esgotos. Este trabalho tem como objetivo geral o estudo da microfiltração tangencial no tratamento terciário de um efluente doméstico tratado pelo processo de lodos ativados. A unidade de filtração compreende de um reator piloto com capacidade de 75 litros e uma membrana de material cerâmico, monotubular com 7 canais e diâmetro de poro de 0,20mm. As condições hidrodinâmicas de operação, como freqüência e pressão, foram variadas. O decréscimo do fluxo do permeado devido ao fenômeno da colmatação foi avaliado, assim como as características do efluente antes e depois da filtração através da membrana. Os resultados mostraram uma estabilização do fluxo de permeado após 30 minutos de filtração e os maiores fluxos de permeado ocorreram a maiores pressões e freqüências. A qualidade do permeado foi satisfatória apresentando-se uma redução significativa na DQO, sólidos suspensos, turbidez, cor e coliformes totais e fecais. O processo de limpeza utilizado foi o CIP (clean in place) utilizando ácido nítrico (1%) e hidróxido de sódio (1%) recuperando-se a capacidade inicial de filtração da membrana. Realizaram-se testes adicionando diferentes dosagens de cloreto férrico e sulfato de alumínio para avaliar a influência dos coagulantes na vazão do permeado, obtendo as melhores vazões com as dosagens de 10 mg/l para ambos coagulantes. Finalmente foi testado o acionamento do processo de descolmatação mecânica pelo sistema de retropropulsão (backflushing) em intervalos de tempo de 5, 2, 1 e 0,5 minutos. Foi obtido um acréscimo significativo no fluxo do permeado quando realizada a descolmatação mecânica a cada 0,5 minutos.Florianópolis, SCLapolli, Flavio RubensUniversidade Federal de Santa CatarinaPelegrin, Dariana Castellanos2012-10-21T14:17:27Z2012-10-21T14:17:27Z20042004info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisxvi, 115 f.| il., grafs., tabs.application/pdf207177http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/87076porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-01T12:27:46Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/87076Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-01T12:27:46Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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