Correlação entre reservas de velocidade e a capacidade de trabalho acima da velocidade crítica em corredores

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dalla Vecchia, Lucas
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/249225
Resumo: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Educação Física Bacharelado.
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spelling Correlação entre reservas de velocidade e a capacidade de trabalho acima da velocidade crítica em corredoresReserva Anaeróbia de VelocidadeReserva Máxima de VelocidadeVelocidade CríticaD’Velocidade Máxima de SprintTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Educação Física Bacharelado.Introdução: A corrida nos domínios severo e extremo de exercício vem se mostrado desafiadora para treinadores e pesquisadores devido a complexa interação de requerimentos energéticos, mecânicos e neuromusculares. A capacidade de trabalho acima da velocidade crítica (D’), a reserva anaeróbia de velocidade (RAV) e a reserva máxima de velocidade (RMV) vêm se mostrando como alternativas, individualmente, eficientes para predição e entendimento dos desempenhos em intensidades acima da velocidade crítica (VC). Apesar disto, pouco se sabe sobre a correlação existente entre estes parâmetros e dos possíveis mecanismos que cercam estas variáveis. O objetivo do presente estudo foi verificar a correlação entre do D’ com a RAV e a RMV. Métodos: Dezesseis participantes (idade: 32,9 ± 8,3 anos; altura: 1,70 ± 0,10 m; massa corporal: 70,0 ± 10,5 kg; e IMC: 24,1 ± 3,3 kg/m2 ) treinados em corrida de endurance realizaram um teste incremental em laboratório e quatro testes de desempenho nas distâncias de 40-m, 800-m, 1500-m e 3000-m em uma pista sintética de 400 m, em 4 visitas distintas. Com estas avaliações, foi possível determinar a VC, D’, RAV, RMV, velocidade máxima de sprint (VMS) e o consumo máximo de oxigênio (V̇O2max) dos participantes. Para verificar a correlação, foi utilizado o teste de correlação de Pearson, sendo adotado o nível de significância estatística de p < 0,05. Resultados: Uma correlação significativa (r = 0,72 [intervalo de confiança de 95% = 0,31 - 0,90]; p < 0,01) foi encontrada entre o D’ e a RAV, assim como entre o D’ e a RMV (r = 0,79 [0,48 - 0,92]; p < 0,001). Ainda, foi encontrada uma correlação significativa entre a VMS e o D’ (r = 0,58 [0,12 - 0,83]; p < 0,01). Conclusão: Com os valores de correlação verificou-se que estes parâmetros podem possuir mecanismos em comum. Apesar disto, ainda não está totalmente claro quais são eles. Algumas hipóteses são a tipologia de fibras, as adaptações neuromusculares, os estoques de fosfocreatina e/ou glicogênio muscular. Com estas hipóteses em mente, futuros estudos buscando intervenções acerca destes parâmetros podem dar maiores esclarecimentos a respeito desta temática.Florianópolis, SC.De Lucas, Ricardo DantasAntunes, DiegoUniversidade Federal de Santa Catarina.Dalla Vecchia, Lucas2023-08-04T00:36:56Z2023-08-04T00:36:56Z2022-12-13info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis49application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/249225Open Access.info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2023-08-04T00:36:57Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/249225Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732023-08-04T00:36:57Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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