A eficiência relativa dos desempenhos econômico-financeiros das 40 empresas da B3 que não incorreram prejuízos nos últimos cinco anos

• Autor(a) principal: Rover, Pedro José da Cunha
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
• Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/234401
• topic: Desempenho Econômico-financeiro; Análise Envoltória dos Dados; Eficiência Relativa

A presente pesquisa objetivou apresentar a eficiência relativa econômico-financeira das empresas brasileiras listadas na B3 que não incorreram em prejuízos nos últimos 5 anos. O trabalho classifica-se como descritivo, quantitativo e documental. Como estratégia do estudo foi adotada a Análise Envoltória de Dados (DEA), modelo BCC, com foco nos resultados. A amostra foi composta por 40 empresas com os maiores lucros e que não apresentaram prejuízos e os anos analisados foram 2018, 2019 e 2020. Os resultados obtidos apontam que em 2018, seis das 40 empresas analisadas alcançaram a fronteira da eficiência; em 2019, cinco das 40 empresas atingiram o limiar da eficiência; e em 2020 oito empresas situaram-se sobre a linha eficiente. Conclui-se que as empresas as quais se mostraram eficientes em retornar o capital investido e mais serviram de benchmark para as outras ineficientes nos três anos consecutivos foram: AESBrasil, Comgas, Itausa, Taesa e Ultrapar. Outras empresas apareceram em apenas um ano, como LojasRenner, em 2018; Multiplan, em 2020; TranPaulist, em 2020 e Weg, em 2020. Como sugestão de pesquisas futuras, recomenda-se o estudo longitudinal de outro conjunto de empresas, além disso, recomenda-se o estudo por meio de uma pesquisa qualitativa junto às empresas avaliadas como ineficientes, com o objetivo de identificar ações de melhoria, a fim de torná-las eficientes