"Abortar é um ato político. Acompanhar também.": Redes feministas de acompanhamento às mulheres que abortam

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lauterbach, Gabriela
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/190454
Resumo: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Curso de Ciências Sociais.
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spelling "Abortar é um ato político. Acompanhar também.": Redes feministas de acompanhamento às mulheres que abortamAborto.Acompanhamento.Redes feministas.Sororidade.TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Curso de Ciências Sociais.A articulação dos movimentos feministas em torno de estratégias para minimizar os impactos da ilegalidade, da criminalização e da estigmatização do aborto na vida das mulheres tem sido fundamental ao longo da história. Uma dessas estratégias é o acompanhamento feminista às mulheres que decidem abortar, entendido aqui como uma forma de ativismo no interior da luta pela descriminalização e pela legalização do aborto. Este ativismo transita entre as fronteiras do legal e do ilegal uma vez que as feministas não apenas se dispõem a facilitar o acesso às informações seguras sobre aborto, mas também o acesso aos medicamentos abortivos para uso autônomo, além de oferecer acolhimento e acompanhamento para as mulheres durante todo o processo. Com a intenção de contribuir com o campo de pesquisas sobre aborto no Brasil dediquei-me, neste trabalho, a abordar aspectos sobre o ativismo de acompanhamento a partir de levantamento bibliográfico, do método etnográfico, da observação participante e de conversas informais, com o objetivo de analisar o papel das feministas enquanto mediadoras de experiências de autoaborto provocado com medicamentos, bem como identificar suas estratégias de atuação nesse sentido e verificar quais relações se estabelecem entre as mulheres mediadoras e as mulheres que abortam através dessa mediação. Ao final do trabalho pude verificar que se estabelecem relações de apoio, solidariedade, confiança e sororidade que fazem diferença na forma como a experiência de aborto é vivenciada.FlorianópolisPillar Grossi, MiriamUniversidade Federal de Santa CatarinaLauterbach, Gabriela2018-10-15T13:15:33Z2018-10-15T13:15:33Z2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis61 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/190454porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-08-30T18:14:21Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/190454Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732022-08-30T18:14:21Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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