Resistência à compressão de prismas de blocos de concreto grauteados e não grauteados
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Data de Publicação: | 2000 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/78213 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. |
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Resistência à compressão de prismas de blocos de concreto grauteados e não grauteadosPropriedades mecanicasBlocos de concretoArgamassaPrismasElasticidadeResistencia de materiaisDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico.O trabalho teve como objetivo principal estudar as propriedades mecânicas e o modo de ruptura de prismas de blocos de concreto grauteados e não grauteados submetidos à compressão axial. Foram moldados 60 tipos de prismas, com três blocos de diferentes resistências à compressão, dois tipos de argamassas (1:1:6) e (1:0,5:4,5), quatro grautes com diferentes resistências à compressão e dois tipos de assentamento, assentamento total e lateral. Foram realizados vários ensaios nos componentes dos prismas. Dos blocos foram determinadas as dimensões, resistências à compressão, resistências à tração, absorção e o módulo de elasticidade. Nas argamassas e grautes foram determinadas as resistências à compressão, módulo de elasticidade e coeficiente de Poisson. As deformações dos prismas foram monitoradas através de "demec gauges" durante o ensaio de compressão. Posteriormente, foi feita uma análise estatística para a avaliação da influência da resistência à compressão do bloco, argamassa, graute e tipo de assentamento na resistência do prisma. Também foram feitas comparações entre as resistências especificadas pela BS 5628: Part 1 (1992) e os resultados obtidos neste estudo. Os principais resultados foram: Para prismas não grauteados o aumento na resistência do bloco, aumenta a resistência à compressão do prisma, embora de forma não diretamente proporcional. O mesmo não ocorre para prismas grauteados, que a partir de um determinado nível de resistência do bloco, a medida em que se aumenta a resistência do graute, quando se utiliza argamassa de baixa resistência, não se obtém aumento de resistência nos prismas. Não há ganho de resistência na alvenaria usando-se graute com resistência acima da resistência do bloco na área líquida A melhor eficiência da alvenaria foi obtida com grautes e blocos de resistências aproximadamente iguais. Para os diferentes tipos de assentamento utilizados, pode-se concluir que, no caso de assentamento de argamassa apenas nas laterais (AL) com graute, o uso de blocos mais resistentes contribui para o aumento da resistência do prisma de forma mais significativa do que no caso em que o assentamento de argamassa seja feito em todas as faces do bloco (AT). Em relação à resistência à compressão da argamassa de assentamento, de uma maneira geral, pode-se afirmar que, para prismas grauteados, a influência da resistência da argamassa na resistência dos prismas é menos importante do que para os prismas não grauteados.Florianópolis, SCRoman, Humberto RamosUniversidade Federal de Santa CatarinaRomagna, Romson Heleo2012-10-17T11:29:49Z2012-10-17T11:29:49Z20002000info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisxx, 195 f.| il., tabs. +application/pdf174101http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/78213porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-09-25T17:34:18Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/78213Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732014-09-25T17:34:18Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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