Desenvolvimento pós-embrionário de Chrysomya megacephala (Fabricius, 1794) (Diptera: Calliphoridae) em temperatura ambiente e o efeito de baixas temperaturas sobre a eclosão dos ovos
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/132785 |
Resumo: | TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. |
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Desenvolvimento pós-embrionário de Chrysomya megacephala (Fabricius, 1794) (Diptera: Calliphoridae) em temperatura ambiente e o efeito de baixas temperaturas sobre a eclosão dos ovosDesenvolvimento Pós-EmbrionárioEntomologia ForenseIntervalo Pós-MorteTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.Estudos que acompanham o desenvolvimento pós-embrionário de insetos de interesse à entomologia forense, sob o efeito de fatores variáveis, são de suma importância para que essa ciência possa ser empregada em casos judiciais, auxiliando sobretudo na estimativa do Intervalo Pós-Morte (IPM). A espécie Chrysomya megacephala (Fabricius, 1794) tem sido apontada pelo grupo de pesquisa do Laboratório de Transmissores de Hematozoários do Depto de MIP/CCB/UFSC como sendo frequente colonizadora de cadáveres na região da Grande Florianópolis. Fato que levou à elaboração do presente trabalho, o qual teve por objetivo determinar a duração dos estágios de imaturos de C. megacephala, bem como analisar o efeito de baixas temperaturas sobre a eclosão dos ovos. Os imaturos foram criados em dieta natural de carne bovina moída e submetidos à temperatura de 25 ± 2 °C, fotoperíodo e umidade naturais (14 h claro/10 h escuro e 70% de UR). Sob essas condições, o tempo mínimo de desenvolvimento (oviposição–emergência dos adultos) observado para a espécie foi de 258 horas (10,75 dias), sendo que o período de incubação dos ovos foi de 16 horas. Após 32 horas da postura dos ovos foi registrado o estágio de muda (farado) do 1º/2º ínstar larval. Decorridas 36 horas registrou-se a presença de larvas em 2º ínstar. O segundo estágio de muda (farado 2º/3º ínstar) foi registrado após 50 horas. Larvas em 3º ínstar foram observadas após 54 horas. O estágio de pré-pupa começou a ser observado após 114 horas. As primeiras pupas foram registradas decorridas 126 horas. Ovos de C. megacephala mantidos em câmara climatizadora regulada a baixas temperaturas constantes (15 ± 1ºC, 13 ± 1ºC, 12,5 ± 1ºC e 10 ± 1ºC) e à umidade relativa a natural, não foram capazes de eclodir durante as 32 horas de exposição a essas condições. Após esses ovos serem expostos à temperatura ambiente (25 ± 2 °C), fotoperíodo e umidade naturais, apenas os ovos submetidos à temperatura de 10 °C não foram capazes de eclodir. Assim, nossos resultados sugerem que nas condições estudadas, os ovos de C. megacephala são inviáveis à temperatura abaixo de 10 ºC.54Florianópolis, SC.Pinto, Carlos José de CarvalhoUniversidade Federal de Santa CatarinaBarcelos, Paula dos Santos2015-05-12T15:48:03Z2015-05-12T15:48:03Z2014info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis54application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/132785porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-05-12T15:48:03Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/132785Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732015-05-12T15:48:03Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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