Sintomas de dismenorreia primária em mulheres universitárias: um estudo transversal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Malacrio, Daiane Roque
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197854
Resumo: TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Araranguá. Fisioterapia.
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spelling Sintomas de dismenorreia primária em mulheres universitárias: um estudo transversalDismenorreia, dismenorreia primária, acadêmicas e dor menstrual.TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Araranguá. Fisioterapia.Introdução: A dismenorreia primária (DP) é caracterizada por um conjunto de sinais e sintomas, tais como dores abdominais, náuseas, vômitos, cefaleias, constipação, distúrbios emocionais, diarreias, mastodinia (dores mamarias), entre outros que, ocorrem antes, durante ou após o período menstrual. Objetivo: Identificar os sintomas de dismenorreia primária em mulheres universitárias. Métodos: Trata-se de um estudo transversal cuja amostra foi composta por 72 universitárias da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) no campus Araranguá-SC. Foram excluídas mulheres com idade inferior a 18 anos, com algum distúrbio ginecológico ou lesões nos órgãos pélvicos. Para identificação dos sintomas de DP, foi aplicado um questionário com 21 perguntas. Além da sintomatologia, também foram verificadas informações referentes ao ciclo menstrual. Para coleta de dados, foi disponibilizado o link para responder ao questionário, por meio de vias eletrônicas e redes sociais. Análise dos dados deu-se por meio de estatística descritiva. Resultados: A média de idade da amostra foi de 21,75 anos. Quanto aos sintomas de DP, 88,9% (n=64) apresentam cólicas, 48,6% (n= 35) referiram irradiação para as pernas e 55,6% (n=40) responderam que a duração é menor do que 24 horas. Outros sintomas prevalentes foram: cefaleia (60,9%), náuseas (25%), diarreia (21,9%), e dores nas pernas (17,2). Sobre o quanto afeta a qualidade de vida, a média foi de 4,06 (DP= 2,77). Conclusão: Observa-se uma alta prevalência de sinais e sintomas de DP em mulheres universitárias apontando a necessidade de mais estudos voltados à essa temática a fim de proporcionar formas de manejo nos períodos com maior queixa.Araranguá, SCVirtuoso, Janeisa FranckUniversidade Federal de Santa CatarinaMalacrio, Daiane Roque2019-07-18T14:44:38Z2019-07-18T14:44:38Z2018-11-14info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197854info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2019-07-18T14:44:38Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/197854Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732019-07-18T14:44:38Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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