Comportamento anatômico da artéria cerebral caudal no cão, sem raça definida (Canis familiaris - Linnaeus, 1758) /

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Heinzen, Rosane Porto Seleme
Data de Publicação: 2000
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/79097
Resumo: Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas.
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spelling Comportamento anatômico da artéria cerebral caudal no cão, sem raça definida (Canis familiaris - Linnaeus, 1758) /Cao como animal de laboratorioCerebro -Vasos sanguineosArterias cerebraisDissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas.Estudo do comportamento anatômico da artéria cerebral caudal em cães, injetados com a Solução de Schlesinger, que, sempre única, surgiu em todos os casos na face ventral do pedúnculo cerebral, rostralmente ao nervo oculomotor, diretamente das artérias comunicantes caudais. No segmento mesencefálico emitiu o ramo para substância perfurada caudal (86,70%), o ramo para a face ventral do pedúnculo cerebral (73,30%), o ramo coróide caudal (98,30%), o ramo para face lateral do pedúnculo cerebral (83,30%) e o ramo para corpo geniculado medial (76,70%). No segmento diencefálico surgiram o ramo piriforme (96,70%), o ramo suprasilvio (100%), o ramo ectomarginal (100%) e o ramo marginal (100%), cujos ramos terminais se anastomosaram com a artéria cerebral média, participando da irrigação da face medioventral do lobo piriforme e do giro parahipocampal, face ventral dos giros composito caudal, esplenial e occipital, e região caudal da face dorsolateral dos giros suprasilvio, ectomarginal , marginal e endomarginal. No segmento telencefálico originaram-se o ramo occipital caudal (100%), o ramo occipital médio (98,30%) e o ramo occipital rostral (96,70%), participando da vascularização do região caudal da face medial dos giros do cíngulo, esplenial e occipital, e da face dorsolateral dos giros endomarginal, marginal e ectomarginal.Florianópolis, SCFagundes, Geraldo MorgadoUniversidade Federal de Santa CatarinaHeinzen, Rosane Porto Seleme2012-10-17T23:10:43Z2012-10-17T23:10:43Z20002000info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisxii, 115f.| il., tabs.application/pdf153029http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/79097porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-09-25T17:06:39Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/79097Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732014-09-25T17:06:39Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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