CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA NA PROTEÇÃO BÁSICA: a articulação entre os serviços na garantia de direitos
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/180019 |
Resumo: | RESUMO: O objetivo deste artigo é analisar como tem acontecido a articulação entre os serviços referenciados no CRAS quanto ao encaminhamento, admissão e acompanhamento de crianças e adolescentes no SCFV. Foi realizada uma pesquisa empírica, em 2016, de abordagem qualitativa, por meio de entrevista semiestruturada realizada com as instituições que executam o SCFV em São Jose (SC), além de análise de documentos institucionais. Os resultados sugerem que não há uma articulação entre o PAIF e o SCFV; aponta ainda que tanto a gestão municipal da assistência social, quanto os SCFVs precisam de forma rápida e apropriada ter clareza conceitual, metodológica e operacional sobre o que é, para que serve e como se operacionaliza o SCFV para que efetivamente se cumpra o que está previsto nos documentos regulatórios da política de assistência social: assegurar concretamente a vivência do direito à convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes. |
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CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA NA PROTEÇÃO BÁSICA: a articulação entre os serviços na garantia de direitosFamíliaProteção SocialConvivência Familiar e ComunitáriaServiço de Convivência e Fortalecimento de VínculosArticulaçãoRESUMO: O objetivo deste artigo é analisar como tem acontecido a articulação entre os serviços referenciados no CRAS quanto ao encaminhamento, admissão e acompanhamento de crianças e adolescentes no SCFV. Foi realizada uma pesquisa empírica, em 2016, de abordagem qualitativa, por meio de entrevista semiestruturada realizada com as instituições que executam o SCFV em São Jose (SC), além de análise de documentos institucionais. Os resultados sugerem que não há uma articulação entre o PAIF e o SCFV; aponta ainda que tanto a gestão municipal da assistência social, quanto os SCFVs precisam de forma rápida e apropriada ter clareza conceitual, metodológica e operacional sobre o que é, para que serve e como se operacionaliza o SCFV para que efetivamente se cumpra o que está previsto nos documentos regulatórios da política de assistência social: assegurar concretamente a vivência do direito à convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes.2017-10-11T21:06:51Z2017-10-11T21:06:51Z2017-10-11info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdf978-85-64093-50-8https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/180019Chagas, Mirela Eufrásio dasFuchs, Andréa Márcia Santiago Lohmeyerporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-10-17T17:52:12Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/180019Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732017-10-17T17:52:12Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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