As formas de conhecimento intuitivo e o problema da liberdade em Schopenhauer
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/183225 |
Resumo: | Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2017. |
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As formas de conhecimento intuitivo e o problema da liberdade em SchopenhauerFilosofiaIntuiçãoLiberdadeNegação (Lógica)Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2017.O objetivo desta pesquisa é investigar os tipos de conhecimento intuitivo e o problema do fatalismo da liberdade em Schopenhauer. Demonstraremos a existência de um terceiro tipo de intuição, a ético-mística,cuja expressão é manifestada na figura do conquistador de mundos e no asceta. Tomando ela por expressão máxima da liberdade, traçaremos os vários graus de manifestação da vontade, seja no âmbito afirmativo, seja no âmbito negativo, a fim de melhor expor a imagem da liberdade em Schopenhauer. Veremos, entretanto, como esses graus estão associados à disposição de caráter dos indivíduos e como por eles a liberdade se determina, conduzindo, assim, à ideia de fatalismo da liberdade em Schopenhauer. Esse fatalismo não manifesta um teor negativo da liberdade, mas nos possibilita visualizar a proximidade entre a ética e a mística em Schopenhauer. Por fim, o quadro dos diversos graus não somente revelará as formas e graus diversos da liberdade como também nos explicitará a possibilidade de se conceber a liberdade no âmbito da afirmação da vida. Desta feita, o conhecimento intuitivo do todo da vida mostra a possibilidade da liberdade, mesmo determinada, no âmbito da aparência.Abstract : The aim of this research is to investigate the types of intuitive knowledge and the problem of the fatalism of freedom in Schopenhauer. We will demonstrate the existence of a third kind of intuition, the ethical-mystic, whose expression is manifested in the figure of the conqueror of worlds and the ascetic. Taking it as the ultimate expression of freedom, we will trace the various degrees of manifestation of the will, whether in the affirmative or in the negative, in order to better expose the image of freedom in Schopenhauer. We will see, however, how these degrees are associated with the character disposition of individuals and how freedom determines them, thus leading to the idea of the fatalism of freedom in Schopenhauer. This fatalism does not manifest a negative content of freedom, but it enables us to visualize the closeness between ethics and mysticism in Schopenhauer. Finally, the picture of the various degrees will not only reveal the different forms and degrees of freedom but will also make explicit the possibility of conceiving of freedom in the affirmation of life. This time, the intuitive knowledge of the whole of life shows the possibility of freedom, even determined, in the realm of appearance.Almeida, Nazareno Eduardo deBarboza, Jair LopesUniversidade Federal de Santa CatarinaLima, Felipe Cardoso Martins2018-02-06T03:16:45Z2018-02-06T03:16:45Z2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdf349454https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/183225porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-02-06T03:16:46Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/183225Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732018-02-06T03:16:46Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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