Micorrização e resistência a Fusarium oxysporum Sch. f. sp. herbemontis em genótipo de porta-enxerto de videira
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94137 |
Resumo: | Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2010 |
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Universidade Federal de Santa CatarinaDalla Costa, MuriloLovato, Paulo EmilioVidor, Mario Angelo2012-10-25T06:57:06Z2012-10-25T06:57:06Z2012-10-25T06:57:06Z276368http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94137Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2010O declínio e morte de videiras, problema fitossanitário que limita a vitivinicultura no estado de Santa Catarina, tem como um dos agentes causais o fungo do solo Fusarium oxysporum f. sp. herbemontis. Até o momento, o controle da murcha vascular causada pelo patógeno é feito com uso de porta-enxertos resistentes. A inoculação de fungos micorrízicos arbusculares na fase de aclimatização de videiras micropropagadas in vitro pode acelerar a produção de mudas de alta qualidade; essa biotecnologia pode também reduzir a incidência de Fusarium spp., podendo melhorar a expressão do potencial genético de porta-enxertos, até mesmo daqueles suscetíveis ao patógeno. Os mecanismos de resistência de plantas micorrizadas a patógenos radiculares ainda estão pouco esclarecidos, especialmente no que se refere ao papel indutor da simbiose na expressão de genes de defesa da planta. O trabalho tem como objetivo avaliar, em genótipo de porta-enxerto suscetível a fusariose, o papel da formação de micorriza na expressão de proteínas radiculares e na indução de resistência localizada contra F. oxysporum f. sp. herbemontis. Mudas micropropagadas de videira da cultivar SO4 foram aclimatizadas e metade delas foram inoculadas com o fungo micorrízico Glomus intraradices. Após 75 dias, as raízes das plantas foram mergulhadas em suspensão de conídios de Fusarium spp. ou água estéril. Para realizarem-se avaliação dos níveis de atividade hidrolítica das enzimas quitinases e -1,3-glucanases e para eletroforese bidimensional de proteínas, amostras radiculares foram coletadas aos quatro e aos 14 dias após a inoculação do patógeno, respectivamente. A avaliação de sintomas de infecção por Fusarium spp. foi realizada aos 90 dias após inoculação do patógeno. A expressão de quitinases acima dos níveis basais foi induzida nas raízes dos tratamentos com inoculação do fungo micorrízico e/ou patógeno. A atividade de -1,3-glucanases foi maior somente no tratamento com inoculação de G. intraradices e do patógeno. Os simbiontes mutualístico e parasítico induziram 11 e duas proteínas, respectivamente. A formação de micorrizas e a inoculação de Fusarium spp. promoveram mudanças no nível de expressão de 13 proteínas do sistema radicular de videiras. Videiras inoculadas com G. intraradices apresentaram diminuição nos sintomas de infecção por Fusarium spp., sugerindo que a simbiose mutualística promoveu a indução de quitinases e -1,3-glucanases com ação específica na supressão do patógeno, bem como a expressão diferenciada de proteínas relacionadas com indução de resistência e com efeito bioprotetor contra o patógeno vascular.159 p.| il., grafs., tabs.porAgriculturaRecursos genéticos vegetaisUva -CultivoSanta CatarinaFusarium oxysporumMicorrizaPorta-enxertosSanta CatarinaMicorrização e resistência a Fusarium oxysporum Sch. f. sp. herbemontis em genótipo de porta-enxerto de videirainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL276368.pdfapplication/pdf19499211https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/94137/1/276368.pdfa68479fe79440173224ed0cfd8bac176MD51TEXT276368.pdf.txt276368.pdf.txtExtracted Texttext/plain308337https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/94137/2/276368.pdf.txt86367a4d927a0e58b6f4684fbda0fe1dMD52THUMBNAIL276368.pdf.jpg276368.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg707https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/94137/3/276368.pdf.jpg673eb773a1c9a281ec2c260b6a341261MD53123456789/941372013-05-03 06:51:06.025oai:repositorio.ufsc.br:123456789/94137Repositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-03T09:51:06Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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