Percepções dos Gestores sobre Intersetorialidade para a Prevenção e o Controle da Obesidade em Florianópolis, SC
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/168870 |
Resumo: | Trabalho de Conclusão (Residência). Universidade Federal de Santa Catarina. Comissão de Residência Multiprofissional e Uniprofissional em Saúde. Residência Multiprofissional em Saúde da Família. |
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Percepções dos Gestores sobre Intersetorialidade para a Prevenção e o Controle da Obesidade em Florianópolis, SCAção intersetorial.Obesidade.Gestor de saúde.Trabalho de Conclusão (Residência). Universidade Federal de Santa Catarina. Comissão de Residência Multiprofissional e Uniprofissional em Saúde. Residência Multiprofissional em Saúde da Família.A obesidade é uma epidemia mundial crescente, de origem multifatorial. Para preveni-la e controla-la a abordagem mais indicada pela literatura são ações intersetoriais. Assim, esse estudo teve como objetivo analisar a percepção de gestores com relação ao tema e criar um diagnóstico das ações e articulações presentes no município de Florianópolis. Trata-se de um estudo de caráter qualitativo, para o qual foram realizadas entrevistas com gestores com base em um roteiro semiestruturado. A escolha dos entrevistados se deu pelo método “Bola de Neve”. Já a análise de conteúdo foi a metodologia usada para a análise dos resultados. Foram entrevistados 12 gestores, com idade variando de 27 a 67 anos, sendo 41,7% (n=5) do sexo feminino. Os cargos dos entrevistados variaram entre funções de Presidentes de Organizações, Coordenadores, Diretores e Secretários. Dos gestores, 58,3% (n=6) conceituaram intersetorialidade de forma restrita e isso contribui diretamente para o baixo número de articulações intersetoriais para a prevenção e o controle da obesidade identificadas no município. Das 14 ações citadas, somente três (21,4%) possuíam articulações ativas no momento da pesquisa. Modelos de gestão e organização, além de questões políticas foram apontados como principais fatores que possibilitam e também dificultam a realização da intersetorialidade. A articulação do governo com outras entidades e órgãos ainda é pequena, o que fragiliza as ações. Pode-se concluir que a intersetorialidade é essencial para a prevenção e o controle da obesidade, porém poucos gestores a compreendem e a colocam em prática. É necessário um aprofundamento na questão, para que mais ações possam surgir nesse âmbito. É necessário um aprofundamento na questão para que mais ações possam surgir nesse âmbito, uma vez que a formação de uma rede intersetorial se mostra como a melhor alternativa para a prevenção e o controle da obesidade nos municípios.Florianópolis, SCRech, Cassiano RicardoSouza, Thais Titon deUniversidade Federal de Santa CatarinaKappel, Elisa Prieto2016-09-30T19:55:12Z2016-09-30T19:55:12Z2016-02-22info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis54f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/168870porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-09-30T19:55:12Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/168870Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732016-09-30T19:55:12Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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