O sentido fenomenológico da noção de redução e, Edmund Husserl: a relação entre transcendental e natural
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/90892 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. |
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Universidade Federal de Santa CatarinaFerreira, Elizia CristinaMuller-Granzotto, Marcos José2012-10-23T16:27:44Z2012-10-23T16:27:44Z20082008262667http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/90892Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia.Num olhar desatento, a epoché fenomenológica de Husserl se apresenta como uma decisão "anti-natural", afinal, assumir a atitude transcendental da redução supostamente implicaria abandonar algo inerente ao nosso modo intrínseco de compreender mundo. Caso se aceite isto, então é inevitável questionar a legitimidade dessa proposta metodológica. O objetivo deste trabalho é demonstrar que é a partir da própria atitude natural que se origina a necessidade de uma orientação distinta, não em relação ao modo como nos relacionamos com as coisas, com o mundo, mas em relação ao modo que o concebemos teoricamente. A epoché revela que é na ingenuidade de uma tese assumida dogmaticamente que o homem toma distância de sua forma imediata de inserção no mundo. Em "Ideen I" Husserl dispensa um esforço considerável em explicar o que se entende por "atitude natural" e, justamente nessa tentativa, demonstra-se inevitável falar a respeito da intencionalidade da consciência, assim, ela aparece antes mesmo de uma elaboração explícita da redução, fazendo notar que é a tese da atitude natural que ofusca sua evidência. Desnorteada em seu objetivismo, ela impõe a si mesma a criação de códigos, de pontes de encontro com o mundo que o sujeito, fechado em sua imanência, não pode alcançar.porFlorianópolis, SCFilosofiaAtitude (Psicologia)ConscienciaIntencionalidade(Filosofia)O sentido fenomenológico da noção de redução e, Edmund Husserl: a relação entre transcendental e naturalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL262667.pdfapplication/pdf783297https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/90892/1/262667.pdf63f3bb5eab072c763f1ac4f597778d6fMD51TEXT262667.pdf.txt262667.pdf.txtExtracted Texttext/plain346132https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/90892/2/262667.pdf.txtcc60c43054e408ebbd0e016c5911123fMD52THUMBNAIL262667.pdf.jpg262667.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg707https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/90892/3/262667.pdf.jpg673eb773a1c9a281ec2c260b6a341261MD53123456789/908922013-05-04 09:39:48.775oai:repositorio.ufsc.br:123456789/90892Repositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-04T12:39:48Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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