Comparação das respostas transcriptômicas de Schizothorax richardsonii, Neogobius melanostomus e Proterorhinus semilunaris à exposição a experimentos que simulam os aumentos de temperatura da água
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/192259 |
Resumo: | TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. |
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Comparação das respostas transcriptômicas de Schizothorax richardsonii, Neogobius melanostomus e Proterorhinus semilunaris à exposição a experimentos que simulam os aumentos de temperatura da águaTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.Segundo o último relatório de mudanças climáticas, realizado pelo Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) (2014), o aquecimento médio global de 1880-2010 foi de 1,3°C, sendo as atividades humanas a provável maior causa desses aumentos. A temperatura ambiental tem grande influência na distribuição, fisiologia e comportamento dos organismos, principalmente das espécies ectotérmicas como a maioria dos peixes, visto que esses mantêm sua temperatura próxima ou igual a da água e trocam calor com o ambiente através de condução e convecção. Com o aumento das informações sobre transcriptomas, o presente trabalho buscou identificar padrões de resposta transcricional associados ao aumento de temperatura através da análise conjunta de transcriptomas de três espécies de peixes, Schizothorax richardsonii, Neogobius melanostomus e Proterorhinus semilunaris,a fim de auxiliar no desenvolvimento do conhecimento voltado a medidas de conservação, ecologia molecular e ecotoxicologia. Para tanto, foi realizada a montagemde novo, anotação funcional e análise de expressão diferencial dostranscritos de cada organismo. Com isso, pode-se verificar a influência da elevação da temperatura ambiental em espécies de peixes,principalmente para P. semilunaris e S. richardsonii, que se mostraram mais sensíveis, por apresentarem menor plasticidade fenotípica. A estruturação do citoesqueleto e da membrana celular, representada nessas espécies pela proteína Annexin A6, mostraram-se como componentes de extrema importância em situações de estresse térmico, tanto no presente estudo como na literatura sobre o assunto. As vias metabólicas e proteínas relacionadas a essas funções podem ser interessantes novos biomarcadores de estresse térmico. Porém, é necessário realizar estudos com mais espécies de peixes e que incluam análises de ortologia e de meta-análise, a fim de evitar vieses de anotação gerados pelos bancos de dados e por efeitos de lote de experimentos diferentes.Florianópolis, SC.Toledo e Silva, Guilherme deUniversidade Federal de Santa CatarinaMartins, Julie Christine2018-12-10T18:58:04Z2018-12-10T18:58:04Z2018-11-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisxx f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/192259info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2018-12-10T18:58:04Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/192259Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732018-12-10T18:58:04Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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