Medicação Antimicrobiana e os Enxertos Osseos na Cavidade Oral - Revisão de Literatura

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Graff, Cristiane
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/156845
Resumo: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia.
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spelling Medicação Antimicrobiana e os Enxertos Osseos na Cavidade Oral - Revisão de LiteraturaAntimicrobianosEnxertos ósseosImplantodontiaCavidade oralTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia.O osso é um tecido especializado, com propriedades osteoindutivas, osteocondutivas e osteogênicas. Em cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial, bem como em implantodontia, o osso é o tecido mais requerido para correções de defeitos ósseos. Dentre os materiais disponíveis o osso autógeno é tido como primeira escolha para a reconstrução óssea. Muitas vezes para realizar a enxertia óssea, há a necessidade de se medicar o paciente no pré-operatório, ou no pós-operatório e a medicação de escolha são os antibióticos. O objetivo deste trabalho é analisar, por meio de uma revisão de literatura, quais os métodos de terapia antimicrobianos empregados em pacientes submetidos à enxertia óssea na maxila e/ou mandíbula, para reconstrução fisiológica e para implantes dentários. Para realizar esta revisão, fez-se uma pesquisa eletrônica de artigos das bases de dados Medline e Pubmed. Os critérios de inclusão foram testes feitos em humanos, in vivo. Os critérios de exclusão foram testes feitos em animais e em pacientes em uso de Bisfosfonatos. Concluiu-se que apesar das muitas formas de obtenção de osso autógeno para enxertia intra-oral, os obtidos através de filtros ósseos são os mais propensos à contaminação bacteriana. E que apesar dos estudos apontarem um aumento significativo nas taxas de sucesso em enxertos realizados após uma profilaxia antibiótica, este protocolo continua sendo um assunto que requer mais estudos, para determinar quais os antimicrobianos mais indicados, em que momentos devemos usá-los e por quanto tempo.Bone is a specialized tissue, with osteoinductive, osteoconductive and osteogenic properties. In maxillofacial surgery and traumatology as well as in implant dentistry, bone is the most requested material for bone defect fixes. Among the materials available autogenous bone is considered first choice for bone reconstruction. Often to perform bone grafting, there is the need to medicate the patient preoperatively or postoperatively and the medication of choice are antibiotics. The objective of this study is to analyze, through a literature review, which used antimicrobial therapy methods in patients undergoing bone graft in the maxilla and / or mandible, to physiological reconstruction and dental implants. To carry out this review, there was an electronic survey of articles from Medline and PubMed databases. Inclusion criteria were tests in humans in vivo. Exclusion criteria were tests done on animals and in patients taking bisphosphonates. It was concluded that despite the many ways of obtaining autologous bone for intraoral grafting the obtained bone filters are more prone to bacterial contamination. And to weigh studies indicate a significant increase in success rates in grafts performed after antibiotic prophylaxis, this protocol is still a matter that requires further study to determine the most appropriate antimicrobials, in which moments you should use them and how long.Rodrigues Filho, RubensUniversidade Federal de Santa CatarinaGraff, Cristiane2015-12-04T00:15:34Z2015-12-04T00:15:34Z2015-12-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis20 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/156845porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-12-04T00:15:34Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/156845Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732015-12-04T00:15:34Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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