Secagem convencional de madeira serrada de Pinus taeda L. buscando atender a indústria moveleira do sul do Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/127520 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Curitibanos, Engenharia Florestal. |
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Secagem convencional de madeira serrada de Pinus taeda L. buscando atender a indústria moveleira do sul do Brasilsecagem convencionalPinus taedamancha marromqualidade para móveisTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Curitibanos, Engenharia Florestal.A secagem da madeira serrada é considerada a fase que mais agrega valor ao produto. Nesta temática, madeira obtida a partir do beneficiamento de Pinus spp. pode apresentar um defeito na secagem que é a mancha química, ou mancha marrom, que desqualifica a madeira para aceitação pela indústria moveleira. O presente trabalho objetivou avaliar programas de secagem com diferentes temperaturas descritas pela literatura, para que se chegasse à viabilidade ótima, considerando a qualidade e o tempo de secagem. Para tanto, foram preparadas cargas de madeira serrada com 27 mm de espessura, somando um total de 200 m³ para cada carga e ao final da secagem foram amostrados três fardos aleatórios, atentando apenas para a largura das peças que eram, uma com 79 mm, outra com 104 mm e a terceira com 154 mm, sendo que todas possuíam 3990 mm de comprimento. A secagem foi feita em estufa convencional com temperaturas entre 60 e 100°C, sendo que foram avaliados três programas, o programa “A” com temperatura máxima de 86°C, o programa “B” com temperatura máxima de 76°C chegando a 96°C na fase de condicionamento e o programa “C” com temperatura máxima de 100°C durante a secagem. Foram amostradas 50 peças de cada fardo separado, e através de análise visual verificou-se (i) o somatório do comprimento das trincas superficiais, (ii) o somatório do comprimento das trincas de topo, (iii) o nível de mancha marrom mais intenso presente na peça e (iv) se apresentavam algum tipo de empenamento. Com os dados da amostragem foi calculado o índice linear de trinca, o percentual de mancha em nível de intensidade 1, 2 e 3 na superfície e o percentual de tortuosidade. Os resultados indicam que o programa “C” não atendeu os critérios de qualidade esperados pela indústria moveleira, pois apresentou um elevado percentual de peças com mancha nível 3; já os programas “A” e “B” foram satisfatórios e similares, porém o programa “A” se mostrou mais viável em relação ao “B”, quando levado em consideração o tempo de secagem e o índice linear de trinca. Pode-se concluir que programas para secagem convencional de Pinus taeda L. no planalto catarinense, buscando madeira com qualidade para aplicação na indústria moveleira, devem operar com temperaturas iniciais abaixo de 80°C, e apenas nas fases finais, onde a umidade está próxima ao PSF, devem exceder os 80°C.Belini, Ugo LeandroBarbosa, Thiago FlochUniversidade Federal de Santa CatarinaOliveira, Leonardo Jonathan Guisolphi Gomes2014-12-19T17:05:59Z2014-12-19T17:05:59Z2014-12-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis38 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/127520porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-12-19T17:05:59Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/127520Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732014-12-19T17:05:59Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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