EXPROPRIAÇÃO DO TRABALHO: quintessência das sociedades de classes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bizerra, Fernando de Araújo
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/180050
Resumo: O presente artigo, resultante dum estudo bibliográfico orientado pela perspectiva histórico-crítica, versa sobre a expropriação do trabalho nas sociedades de classes. A contrapelo das ideias dominantes que naturalizam tal expropriação e seus efeitos nefastos, objetiva demonstrar que expropriar é uma necessidade posta desde que a propriedade privada passa a reger a vida em sociedade, com todas as consequências daí decorrentes. Não é de se estranhar, a esse respeito, que uma minoria expropria de forma constante a riqueza que é produzida coletivamente pela parte majoritária da sociedade, afirmando-se, por esse intermédio, como classe economicamente dominante. Expropriação do trabalho e sociedades de classes caminham, pois, de mãos dadas em cada época particular.
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