Estudo da utilização de argamassa estabilizada em alvenaria estrutural de blocos de concreto
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/115462 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Civil. |
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Estudo da utilização de argamassa estabilizada em alvenaria estrutural de blocos de concretoAlvenaria estruturalArgamassa estabilizadaBlocos de concretoTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Civil.O emprego de argamassas estabilizadas vem ganhando espaço nos últimos anos, tanto no Brasil como no mundo. Isso se deve a diversas vantagens que essas misturas proporcionam: redução de perdas, limpeza da obra, maior produtividade, misturas mais constantes, redução da responsabilidade de dosagem em obra, entre outras. Estas vantagens refletem econômica e ambientalmente na indústria da construção civil. Entretanto, apesar de ainda serem poucos os estudos neste tema, esse tipo de argamassa vem sendo empregado em situações que requerem responsabilidade estrutural, como é o caso do assentamento de alvenaria estrutural de blocos de concreto. Isso poderá resultar em problemas patológicos futuros, caso a argamassa empregada não atenda aos requisitos necessários para gerar paredes com a qualidade estrutural exigida, tais como resistências mecânicas inadequadas ou baixa durabilidade. Diante disso, este trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho de argamassas estabilizadas de diferentes resistências, em diferentes tempos de armazenagem. Foram estudadas três argamassas de resistências nominais distintas (6 MPa, 9 MPa e 14 MPa), sendo utilizados blocos de concreto com resistências compatíveis a cada uma delas. Para isso, foram avaliadas as propriedades no estado fresco de cada argamassa (consistência, plasticidade, trabalhabilidade, massa específica e teor de ar incorporado), com dois tempos de utilização: logo após a confecção das mesmas e 36 horas depois. A fim de avaliar as propriedades no estado endurecido, foram moldados, para cada idade, corpos-de-prova prismáticos de 4x4x16 cm (ensaios de flexão e compressão) e cilíndricos de 5x10 cm (ensaios de compressão) de argamassa, além de prismas de três e quatro fiadas (para ensaios de resistência à compressão/módulo de elasticidade e aderência, respectivamente), sendo todos ensaiados 28 dias após a moldagem. A análise dos resultados indicou que as argamassas de 6 MPa e 9 MPa mostraram bons desempenhos, tanto nos corpos-de-prova quanto nos prismas confeccionados, com baixos teores de ar incorporados. Entretanto, a aderência das mesmas mostrou-se um pouco abaixo dos valores preconizados pela norma. Já a argamassa de 14 MPa não apresentou bons resultados, sendo a baixa aderência e resistência mecânica dos prismas atribuídas à trabalhabilidade inadequada da mesma, dificultando a moldagem dos corpos-de-prova e prismas. Nenhuma das alvenarias ensaiadas apresentou fator de eficiência adequado. De modo geral, pode-se afirmar que o uso de argamassas estabilizadas em alvenaria estrutural de blocos de concreto é viável tecnicamente, sendo recomendado para edificações de médio porte (com blocos de até 9 MPa).Prudêncio Júnior, Luiz RobertoSchankoski, Rudiele AparecidaUniversidade Federal de Santa CatarinaMatos, Paulo Ricardo de2014-02-10T19:28:56Z2014-02-10T19:28:56Z2013-11-292013-11-29info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis74 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/115462porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-09-16T17:47:06Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/115462Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732022-09-16T17:47:06Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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