Avaliação da resposta de ratos pré-expostos a ambientes com diferentes graus de aversão no labirinto em cruz elevado: efeitos da buspirona e do midazolam /

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bertoglio, Leandro José
Data de Publicação: 2000
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/79157
Resumo: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas.
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spelling Universidade Federal de Santa CatarinaBertoglio, Leandro JoséCarobrez, Antonio de Padua2012-10-17T23:50:41Z2012-10-17T23:50:41Z20002000175057http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/79157Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas.O labirinto em cruz elevado (LCE) é um modelo animal de ansiedade no qual ocorre uma esquiva aumentada aos braços abertos em ratos re-expostos ao LCE, sugerindo uma mudança qualitativa do estado emocional (resultados da análise fatorial corroboram com essa idéia). Utilizando ratos submetidos ao EPM ou configurações derivadas do EPM procuramos investigar qual experiência prévia (sessão 1; S1) seria necessária para aumentar a esquiva aos braços abertos do LCE na sessão 2 (S2). Os resultados obtidos na S1, de ratos submetidos ao LCE ou configurações derivadas do LCE, confirmaram uma esquiva aumentada aos braços abertos na S2, enquanto que ratos confinados em um dos braços abertos (CBA) ou em um dos braços fechados (CBF) não demonstram tal resposta. Isso sugere que mais do que a razão braços abertos:fechados a existência de pelo menos dois ambientes com níveis de aversão diferentes é um ponto chave nos processos de aprendizagem da esquiva na S1. Animais submetidos ao LCE são altamente sensíveis aos compostos que agem no receptor GABAA, como o midazolam (MDZ). Entretanto, resultados inconsistentes com compostos serotoninérgicos têm sido encontrados no EPM. Por isso, decidimos avaliar o efeito da buspirona (BUSP), e do MDZ, em ratos pré-expostos (S1) ao LCE ou CBA e, posteriormente (48h) submetidos ao LCE (S2). A BUSP não alterou a % entradas e a % de tempo de permanência nos braços abertos, mas reduziu comportamentos de avaliação de risco (AR; freqüência de tentativas de entrar nos braços abertos por minuto) na dose de 0,3 mg/Kg, sugerindo um perfil ansiolítico. Assim, nossos resultados sugerem que a inclusão de comportamentos de AR podem ser úteis para detectar os efeitos de compostos serotoninérgicos no LCE. O MDZ demonstrou um claro perfil ansiolítico nas doses de 0,25 e 0,5 mg/Kg em ratos submetidos ao LCE na S1, mas não na S2 (onde ocorreu uma redução da AR pela dose de 0,5 mg/Kg), fenômeno este conhecido com one trial tolerance.xiv, [84] f.| grafs., tabs. +porFlorianópolis, SCAnsiedadeNeurorreguladoresBuspironaAvaliação da resposta de ratos pré-expostos a ambientes com diferentes graus de aversão no labirinto em cruz elevado: efeitos da buspirona e do midazolam /info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL175057.pdfapplication/pdf2583916https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/79157/1/175057.pdf2b80ee9c1b3669557f9f28b6d70ea042MD51123456789/791572019-11-04 10:46:29.019oai:repositorio.ufsc.br:123456789/79157Repositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732019-11-04T13:46:29Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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