Avaliação da digestão anaeróbia na bioestabilização de resíduos sólidos orgânicos, lodos de tanques sépticos, dejetos suínos e lixiviado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinto, Rafael de Oliveira.
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89180
Resumo: Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental
id UFSC_8b928e7051b4b31adf53eb667e7b8829
oai_identifier_str oai:repositorio.ufsc.br:123456789/89180
network_acronym_str UFSC
network_name_str Repositório Institucional da UFSC
repository_id_str 2373
spelling Universidade Federal de Santa CatarinaPinto, Rafael de Oliveira.Belli Filho, PauloSoares, Hugo Moreira2012-10-22T17:43:15Z2012-10-22T17:43:15Z20062006235699http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89180Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia AmbientalO presente trabalho buscou estudar a eficiência da digestão anaeróbia na bioestabilização de sólidos orgânicos de elevada concentração, quais sejam: resíduos sólidos orgânicos obtidos de sobras de feira livre (RSO), lodos de tanques sépticos, dejetos suínos e lixiviado. Foram realizados ensaios de digestão anaeróbia de lodos de tanques sépticos isolados e integrados com RSO, sendo que, neste último caso, parte do lixiviado produzido no digestor RSO/lodo era tratado em um reator UASB para posteriormente retornar ao digestor RSO/lodo junto com o lixiviado que não fora tratado, sendo os dois misturados em partes iguais. Também se elaborou ensaios de biodegradabilidade envolvendo dejetos suínos e RSO, procurando definir o tipo e a quantidade de inóculo a ser usado, se haveria um processo de co-digestão e qual seria a melhor proporção dejetos/RSO (em termos de sólidos voláteis) a ser adotado. Nos ensaios de digestão anaeróbia de lodos de tanques sépticos integrados com RSO, os resultados apontaram para a possibilidade de se trabalhar com o digestor RSO/lodo integrado com um reator UASB, apesar do predomínio da fase acidogênica no digestor RSO/lodo. O reator UASB tratando o lixiviado gerado no digestor RSO/lodo apresentou resultados de remoções de DQO entre 85 e 95% ao ser operado em condições estáveis para a carga orgânica volumétrica de 8 gDQO/l.dia. O reator que tratava somente lodos de tanques sépticos mostrou-se capaz de remover a DQO com eficiência em torno de 90%. Em relação ao tipo de mecanismo verificado no reator, o balanço de massa mostrou que a atividade biológica e a decantação1 v| il., grafs., tabs.porFlorianópolis, SCEngenharia ambientalDigestao anaerobicaResíduos sólidosSuínoEstercoAvaliação da digestão anaeróbia na bioestabilização de resíduos sólidos orgânicos, lodos de tanques sépticos, dejetos suínos e lixiviadoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL235699.pdfapplication/pdf1710702https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/89180/1/235699.pdfd2117a5a85389759130638a6026e68ebMD51TEXT235699.pdf.txt235699.pdf.txtExtracted Texttext/plain320360https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/89180/2/235699.pdf.txt356d204968244f4c23a252738bac9efeMD52THUMBNAIL235699.pdf.jpg235699.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg707https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/89180/3/235699.pdf.jpg673eb773a1c9a281ec2c260b6a341261MD53123456789/891802013-05-05 08:16:29.29oai:repositorio.ufsc.br:123456789/89180Repositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-05T11:16:29Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Avaliação da digestão anaeróbia na bioestabilização de resíduos sólidos orgânicos, lodos de tanques sépticos, dejetos suínos e lixiviado
title Avaliação da digestão anaeróbia na bioestabilização de resíduos sólidos orgânicos, lodos de tanques sépticos, dejetos suínos e lixiviado
spellingShingle Avaliação da digestão anaeróbia na bioestabilização de resíduos sólidos orgânicos, lodos de tanques sépticos, dejetos suínos e lixiviado
Pinto, Rafael de Oliveira.
Engenharia ambiental
Digestao anaerobica
Resíduos sólidos
Suíno
Esterco
title_short Avaliação da digestão anaeróbia na bioestabilização de resíduos sólidos orgânicos, lodos de tanques sépticos, dejetos suínos e lixiviado
title_full Avaliação da digestão anaeróbia na bioestabilização de resíduos sólidos orgânicos, lodos de tanques sépticos, dejetos suínos e lixiviado
title_fullStr Avaliação da digestão anaeróbia na bioestabilização de resíduos sólidos orgânicos, lodos de tanques sépticos, dejetos suínos e lixiviado
title_full_unstemmed Avaliação da digestão anaeróbia na bioestabilização de resíduos sólidos orgânicos, lodos de tanques sépticos, dejetos suínos e lixiviado
title_sort Avaliação da digestão anaeróbia na bioestabilização de resíduos sólidos orgânicos, lodos de tanques sépticos, dejetos suínos e lixiviado
author Pinto, Rafael de Oliveira.
author_facet Pinto, Rafael de Oliveira.
author_role author
dc.contributor.pt_BR.fl_str_mv Universidade Federal de Santa Catarina
dc.contributor.author.fl_str_mv Pinto, Rafael de Oliveira.
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Belli Filho, Paulo
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Soares, Hugo Moreira
contributor_str_mv Belli Filho, Paulo
Soares, Hugo Moreira
dc.subject.classification.pt_BR.fl_str_mv Engenharia ambiental
Digestao anaerobica
Resíduos sólidos
Suíno
Esterco
topic Engenharia ambiental
Digestao anaerobica
Resíduos sólidos
Suíno
Esterco
description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental
publishDate 2006
dc.date.submitted.pt_BR.fl_str_mv 2006
dc.date.issued.fl_str_mv 2006
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2012-10-22T17:43:15Z
dc.date.available.fl_str_mv 2012-10-22T17:43:15Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89180
dc.identifier.other.pt_BR.fl_str_mv 235699
identifier_str_mv 235699
url http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89180
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 1 v| il., grafs., tabs.
dc.publisher.none.fl_str_mv Florianópolis, SC
publisher.none.fl_str_mv Florianópolis, SC
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFSC
instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
instacron:UFSC
instname_str Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
instacron_str UFSC
institution UFSC
reponame_str Repositório Institucional da UFSC
collection Repositório Institucional da UFSC
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/89180/1/235699.pdf
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/89180/2/235699.pdf.txt
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/89180/3/235699.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv d2117a5a85389759130638a6026e68eb
356d204968244f4c23a252738bac9efe
673eb773a1c9a281ec2c260b6a341261
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1766805114336575488