Candidíase Vulvovaginal: uma revisão da literatura
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/238046 |
Resumo: | TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Farmácia. |
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Candidíase Vulvovaginal: uma revisão da literaturaCandida albicansinfecção vulvovaginalcandidíase vulvovaginalcandidíase vulvovaginal recorrenteTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Farmácia.A candidíase vulvovaginal por Candida albicans é uma das infecções mais recorrentes entre mulheres em período fértil, sendo um caso de saúde pública no Brasil. Essa infecção ocorre devido à proliferação anormal do fungo Candida albicans, uma levedura que também faz parte da microbiota natural feminina. A infecção possui sinais e sintomas que geram incômodo e desconforto para as mulheres. Alguns desses sinais e sintomas podem ser citados como: corrimento espesso, prurido, ardor, dor no ato sexual, região vulvovaginal edemaciadas e hiperemiadas. Os diagnósticos como a cultura, o exame a fresco, a coloração de gram, entre outros, são extremamente importantes para poder expor o resultado correto, diferenciando a candidíase vulvovaginal da candidíase vulvovaginal recorrente, além da confirmação do achado clínico. Os tratamentos podem abranger tanto o lado medicamentoso como o fluconazol e o miconazol, quanto os alternativos como os probióticos e o óleo essencial de Tea Tree, com o mesmo propósito de eliminar a doença. Estudos sobre vacinas estão sendo desenvolvidos para garantir a qualidade de vida de todos os indivíduos propícios a esse tipo de infecção. Sendo assim, essa revisão traz como objetivo explicar como funciona todo o mecanismo de infecção fúngico, diferenciar os dois tipos de candidíase vulvovaginal, trazer métodos diagnósticos, tratamentos e buscar atualização sobre possíveis vacinas.Vulvovaginal candidiasis by Candida albicans is one of the most recurrent infections among women in the fertile period, being a public health case in Brazil. This infection occurs due to the abnormal proliferation of the fungus Candida albicans, a yeast that is also part of the natural female microbiota. The infection has signs and symptoms that generate discomfort and discomfort for women. Some of these signs and symptoms can be cited as: thick discharge, itching, burning, pain during sexual intercourse, swollen and reddened vulvovaginal region. Diagnoses such as culture, fresh examination, Gram stain, among others, are extremely important to be able to expose the correct result, differentiating vulvovaginal candidiasis from recurrent vulvovaginal candidiasis, in addition to confirming the clinical finding. Treatments can cover both the drug side such as fluconazole and miconazole, as well as alternatives such as probiotics and Tea Tree essential oil, with the same purpose of eliminating the disease. Studies on vaccines are being developed to ensure the quality of life of all individuals prone to this type of infection. Therefore, this review aims to explain how the entire fungal infection mechanism works, differentiate the two types of vulvovaginal candidiasis, bring diagnostic methods, treatments and seek updates on possible vaccines.Florianópolis, SCOnofre, Alexandre Sherlley CasimiroUniversidade Federal de Santa CatarinaMedeiros, Karina Ramos de2022-08-08T19:47:02Z2022-08-08T19:47:02Z2022-07-25info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis52application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/238046info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2022-08-08T19:47:03Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/238046Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732022-08-08T19:47:03Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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