Avaliação temporal e espacial de populações de quelônios dulcícolas do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, Santa Catarina, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Lucas de
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/223905
Resumo: TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.
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spelling Avaliação temporal e espacial de populações de quelônios dulcícolas do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, Santa Catarina, BrasilTrachemys dorbigniPhrynops hilariiMarcação-recapturaEstimativa populacionalRazão sexualTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.Os quelônios de água doce possuem um padrão de atividade regulado pelas condições climáticas, principalmente a temperatura e a precipitação e são sensíveis a alterações na paisagem, como a secagem de áreas úmidas. Neste trabalho avaliamos a variação temporal e espacial de populações de quelônios dulcícolas no Parque Estadual da Serra do Tabuleiro (PAEST) e testamos se a abundância mensal de quelônios foi afetada pela variação da média mensal da temperatura do ar, precipitação e umidade relativa do ar. Mensalmente, de agosto de 2019 a março de 2020, quelônios foram capturados manualmente e com o auxílio de armadilhas do tipo covo em três lagoas no PAEST. Os indivíduos capturados foram medidos quanto ao comprimento da carapaça, plastrão e cauda, pesados, sexados, marcados e soltos no local de captura. Duas espécies exóticas da família Emydidae (Trachemys dorbigni e Trachemys scripta elegans) e uma espécie nativa da família Chelidae (Phrynops hilarii) foram capturadas. Trachemys dorbigni foi a mais abundante com 21 indivíduos, sendo 8 machos, 11 fêmeas e 2 juvenis, apresentando uma razão sexual de 1,37 (fêmeas para cada macho), não sendo encontradas diferenças de recapturas entre os sexos. Oito T. dorbigni foram recapturados pelo menos uma vez, em um intervalo de 27 a 153 dias. As estimativas populacionais sazonais de T. dorbigni foram semelhantes ao total de indivíduos capturados, principalmente no inverno e no verão, com 21 e 17 indivíduos, respectivamente. Já para T. s. elegans foram capturados um macho e duas fêmeas e P. hilarii foram capturados um macho e duas fêmeas. A maior abundância de T. dorbigni em relação a P. hilarii sugere uma dominância da espécie invasora, provavelmente em decorrência das condições ambientais registradas durante este estudo.Florianópolis, SC.Oliveira, Selvino Neckel deCampos, Leonardo Leite Ferraz deUniversidade Federal de Santa CatarinaSouza, Lucas de2021-05-25T20:23:33Z2021-05-25T20:23:33Z2021-05-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis41application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/223905info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2021-05-25T20:23:33Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/223905Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732021-05-25T20:23:33Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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