Ativo Intangível em Entidades Desportivas: Um Estudo a Partir da Interpretação Técnica Geral 2003 – ITG 2003
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/166696 |
Resumo: | TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Socioeconômico. Curso de Ciências Contábeis |
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Universidade Federal de Santa Catarina.Santos, Cláudio Matheus Costa dosLorandi, Joisse Antonio2016-08-19T12:35:19Z2016-08-19T12:35:19Z2016-06-28https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/166696TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Socioeconômico. Curso de Ciências ContábeisEste Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo geral verificar se o Ativo Intangível dos 10 primeiros clubes de futebol da Série A do Campeonato Brasileiro de 2015 está de acordo com as deliberações da ITG 2003 e do CPC 04 (R1). Para alcançar este objetivo são apresentados o Ativo Intangível dos clubes, os aspectos a serem evidenciados, além de análises efetuadas com os dados obtidos. Foi efetuada uma pesquisa documental baseada nas demonstrações financeiras do Atlético MG, Atlético PR, Corinthians, Cruzeiro, Grêmio, Internacional, Palmeiras, Santos e São Paulo, o Sport foi excluído da amostra por não ter publicado as suas demonstrações. Os dados obtidos foram apresentados em forma de tabelas. Destaca-se, neste trabalho, que a receita dos 27 maiores clubes brasileiros é bastante elevada, totalizando R$ 3,35 bilhões (PLURI CONSULTORIA, 2013). Observa-se, também, que desta receita, 21% corresponde à venda de jogadores. Assim, tornou-se necessário evidenciar o valor do atleta em um clube de futebol no Brasil, pois daí provém grande parte da receita do clube. Justifica-se, então, a regulamentação das entidades desportivas, que passou de Ativo Imobilizado a ser tratado e registrado como Ativo Intangível. Observou-se, através da pesquisa, que os clubes não estão seguindo completamente as deliberações da ITG 2003 e do CPC 04 (R1), sendo a média de evidenciação dos 9 clubes de 48%, apenas Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo obtiveram percentuais acima de 50%. Nas análises pode-se verificar uma forte regionalidade, os clubes dos mesmos estados obtiveram os mesmos percentuais de evidenciação. Por fim verificou-se que a representatividade do Ativo Intangível em relação ao Ativo Total não influencia na evidenciação, corroborando com as pesquisas publicadas anteriormente.f.54 Fls.Florianópolis - Santa CatarinaFutebolContabilidade DesportivaAtivo IntangívelAtivo Intangível em Entidades Desportivas: Um Estudo a Partir da Interpretação Técnica Geral 2003 – ITG 2003info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALCláudio Matheus Costa dos Santos.pdfCláudio Matheus Costa dos Santos.pdfTrabalho de Conclusão de Cursoapplication/pdf904757https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/166696/1/Cl%c3%a1udio%20Matheus%20Costa%20dos%20Santos.pdf2069f7aeb39646c4885831a4bf2b4476MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81383https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/166696/2/license.txt11ee89cd31d893362820eab7c4d46734MD52123456789/1666962016-08-19 09:35:19.25oai:repositorio.ufsc.br:123456789/166696Vm9jw6ogdGVtIGEgbGliZXJkYWRlIGRlOiBDb21wYXJ0aWxoYXIg4oCUIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciBlIHRyYW5zbWl0aXIgYSBvYnJhLiBSZW1peGFyIOKAlCBjcmlhciBvYnJhcyBkZXJpdmFkYXMuClNvYiBhcyBzZWd1aW50ZXMgY29uZGnDp8O1ZXM6IEF0cmlidWnDp8OjbyDigJQgVm9jw6ogZGV2ZSBjcmVkaXRhciBhIG9icmEgZGEgZm9ybWEgZXNwZWNpZmljYWRhIHBlbG8gYXV0b3Igb3UgbGljZW5jaWFudGUgKG1hcyBuw6NvIGRlIG1hbmVpcmEgcXVlIHN1Z2lyYSBxdWUgZXN0ZXMgY29uY2VkZW0gcXVhbHF1ZXIgYXZhbCBhIHZvY8OqIG91IGFvIHNldSB1c28gZGEgb2JyYSkuIFVzbyBuw6NvLWNvbWVyY2lhbCDigJQgVm9jw6ogbsOjbyBwb2RlIHVzYXIgZXN0YSBvYnJhIHBhcmEgZmlucyBjb21lcmNpYWlzLgpGaWNhbmRvIGNsYXJvIHF1ZTogUmVuw7puY2lhIOKAlCBRdWFscXVlciBkYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgYWNpbWEgcG9kZSBzZXIgcmVudW5jaWFkYSBzZSB2b2PDqiBvYnRpdmVyIHBlcm1pc3PDo28gZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMuIERvbcOtbmlvIFDDumJsaWNvIOKAlCBPbmRlIGEgb2JyYSBvdSBxdWFscXVlciBkZSBzZXVzIGVsZW1lbnRvcyBlc3RpdmVyIGVtIGRvbcOtbmlvIHDDumJsaWNvIHNvYiBvIGRpcmVpdG8gYXBsaWPDoXZlbCwgZXN0YSBjb25kacOnw6NvIG7Do28gw6ksIGRlIG1hbmVpcmEgYWxndW1hLCBhZmV0YWRhIHBlbGEgbGljZW7Dp2EuIE91dHJvcyBEaXJlaXRvcyDigJQgT3Mgc2VndWludGVzIGRpcmVpdG9zIG7Do28gc8OjbywgZGUgbWFuZWlyYSBhbGd1bWEsIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgbGljZW7Dp2E6IExpbWl0YcOnw7VlcyBlIGV4Y2XDp8O1ZXMgYW9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91IHF1YWlzcXVlciB1c29zIGxpdnJlcyBhcGxpY8OhdmVpczsgT3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGRvIGF1dG9yOyBEaXJlaXRvcyBxdWUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgcG9kZW0gdGVyIHNvYnJlIGEgb2JyYSBvdSBzb2JyZSBhIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBvYnJhLCB0YWlzIGNvbW8gZGlyZWl0b3MgZGUgaW1hZ2VtIG91IHByaXZhY2lkYWRlLiBBdmlzbyDigJQgUGFyYSBxdWFscXVlciByZXV0aWxpemHDp8OjbyBvdSBkaXN0cmlidWnDp8Ojbywgdm9jw6ogZGV2ZSBkZWl4YXIgY2xhcm8gYSB0ZXJjZWlyb3Mgb3MgdGVybW9zIGRhIGxpY2Vuw6dhIGEgcXVlIHNlIGVuY29udHJhIHN1Ym1ldGlkYSBlc3RhIG9icmEuIEEgbWVsaG9yIG1hbmVpcmEgZGUgZmF6ZXIgaXNzbyDDqSBjb20gdW0gbGluayBwYXJhIGVzdGEgcMOhZ2luYS4KTGljZW7Dp2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucyAtIGh0dHA6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2xpY2Vuc2VzL2J5LW5jLzMuMC9ici8KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732016-08-19T12:35:19Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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