Resistência à corrosão de aços sinterizados e sinterizados tratados por plasma /
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Data de Publicação: | 1998 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/158194 |
Resumo: | Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. |
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Resistência à corrosão de aços sinterizados e sinterizados tratados por plasma /Metalurgia do póSinterizaçãoNitruraçãoAçoCorrosãoTese (Doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico.Aços sinterizados tratados por plasma têm sido amplamente utilizados em aplicações que requerem resistência à fadiga e ao desgaste. Otimizando-se os parâmetros de tratamento por plasma, acredita-se ser possível, também, melhorar a resistência à corrosão desses materiais. Neste trabalho analisou-se o efeito dos parâmetros do processo de sinterização e dos parâmetros de tratamento por plasma, na resistência à corrosão. Outras variáveis de resposta como: espessura de camada, fases presentes na camada de compostos e densidade, também foram analisadas. O efeito das variáveis tempo e temperatura foi determinado para cada uma das atmosferas empregadas (75% N2 + 23,75% H2 + 1,25% CH4; 75% N2 + 25% H2; 25% N2 + 75% H2), utilizando-se experimentos fatoriais completos com ponto central. As superfícies de resposta para as variáveis dependentes como espessura da camada de compostos, profundidade de endurecimento e taxa de corrosão são mostradas no trabalho. Além disso, observou-se que a atmosfera com metano produz maiores profundidades de endurecimento, maiores espessuras de camada de compostos e menores taxas de corrosão. Em materiais mais densos (r=7,4 g/cm3) todas as condições de nitrocementação melhoram a resistência à corrosão, indicando que o controle da densidade e do tamanho dos poros são mais importantes do que o controle dos parâmetros de tratamento por plasma. Em materiais porosos (r=7,1 g/cm3), observou-se que a nitrocementação por plasma revestiu os poros superficiais e os poros ramificados em contato com a superfície , sendo este o motivo do aumento da resistência à corrosão.FlorianópolisFranco, César VitórioUniversidade Federal de Santa CatarinaBorges, Paulo César2016-01-08T23:27:23Z2016-01-08T23:27:23Z1998info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisxvii, 187f.| il., grafs., tabs.application/pdf108852https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/158194porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-01-08T23:27:23Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/158194Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732016-01-08T23:27:23Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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