Excesso de confiança e otimismo de CEO’S: impacto sobre o desempenho de empresas brasileiras de capital aberto de 2012 a 2015
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/185016 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Economia. |
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Excesso de confiança e otimismo de CEO’S: impacto sobre o desempenho de empresas brasileiras de capital aberto de 2012 a 2015Vieses Cognitivos, Excesso de Confiança, Otimismo, CEO, Empresas Brasileiras de Capital Aberto, Desempenho Empresarial, q de Tobin, Regressão com Dados em Painel.TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Economia.Dada a importância do estudo das finanças comportamentais para o correto entendimento dos fenômenos financeiros, este trabalho identifica e analisa a relação existente entre o excesso de confiança e o otimismo de CEO’s de companhias brasileiras de capital aberto e seus respectivos desempenhos entre os anos de 2012 e 2015. Adota-se, portanto, uma abordagem descritivo quantitativa com revisão bibliográfica, com vistas a respaldar teoricamente a hipótese defendida neste estudo, de que o excesso de confiança e o otimismo de CEO’s são positiva e significativamente relacionados ao desempenho de empresas brasileiras de capital aberto (cujas ações são negociadas na BM&FBOVESPA). Para a concretização deste propósito, além dos dados referentes ao excesso de confiança e otimismo, são utilizadas três medidas distintas de desempenho corporativo como variáveis dependentes: o q de Tobin, o ROA (Retorno sobre o Ativo) e o ROE (Retorno sobre o Patrimônio Líquido). Ademais, quatro variáveis de controle também são usadas com a finalidade de isolar sua influência sobre o relacionamento entre as medidas de interesse do presente estudo: a formação, o sexo, a dualidade e a idade dos CEO’s. Como técnicas de análise dos dados, são utilizadas estatísticas descritivas, testes de correlação, testes de adequação e regressões com dados em painel. Os resultados encontrados revelam que, para a amostra analisada, o excesso de confiança e otimismo não mantêm uma associação estatisticamente significativa com o q de Tobin e com o ROA. Entretanto, para ROE como variável dependente, os resultados se mostram significativos, indicando que, neste caso, CEO’s excessivamente confiantes e otimistas de fato são capazes de afetar positivamente o desempenho das empresas que gerenciam, conclusão esta que se revela em consonância com a literatura. Tal resultado contribui para a consolidação dos conhecimentos sobre finanças comportamentais (notadamente, sobre vieses cognitivos) em contexto nacional, tendo em vista que este tema ainda é pouco explorado no meio acadêmico brasileiro e que inexistem pesquisas que tratem especificamente sobre o impacto do excesso de confiança e do otimismo sobre o comportamento no desempenho corporativo.Florianópolis,SCSilva, Eraldo Sergio Barbosa daUniversidade Federal de Santa CatarinaSilva, Taina Raquel Prado da2018-03-09T18:12:39Z2018-03-09T18:12:39Z2017-12info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis102 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/185016porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-03-09T18:12:39Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/185016Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732018-03-09T18:12:39Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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