Os sentidos que bancários outorgam a seu trabalho
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88901 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia |
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Os sentidos que bancários outorgam a seu trabalhoPsicologiaBancariosFlorianopolis (SC)TrabalhoAspectos psicologicosPercepçãoDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em PsicologiaNas últimas décadas do século XX o mundo produtivo foi sacudido por crises, colocando em cheque formas clássicas de organização produtiva. As transformações geradas repercutiram nas condições dos trabalhadores, fazendo-as mais precárias, com a extensão da jornada, intensificação nas tarefas, crescimento da terceirização, entre outras. Nesse contexto, observou-se a tendência global do capitalismo contemporâneo para centrar-se na esfera financeira, através das práticas de liberalização dos mercados, afetando o conjunto dos trabalhadores e, mais especificamente, os bancários. Com o intuito de conhecer os sentidos outorgados por esses trabalhadores a seu trabalho foi realizado um estudo qualitativo de caso. Para tanto, foram entrevistados nove funcionários de uma instituição financeira nacional privada da Grande Florianópolis. Investigou-se o cotidiano do trabalho bancário, o uso das tecnologias e as implicações dessa atividade na vida pessoal dos funcionários. As entrevistas semi-estruturadas foram gravadas e, posteriormente, transcritas, tendo sido realizada a Análise de Conteúdo. Se observou uma determinada situação, estabelecendo como padrão o Estudo de Caso. Os resultados apontaram para diversos sentidos os que foram organizados em duas categorias: o cotidiano dentro e fora do trabalho e os sentidos do trabalho. O cotidiano é marcado por um ritmo intenso de trabalho, pressão por cumprimento de metas, exigência de disponibilidade, tanto de tempo quanto de espaço, implicando em "nomadismo involuntário". Entre os sentidos atribuídos ao trabalho foi destacada a possibilidade de contato humano, ainda que esta característica esteja em vias de desaparição, o sustento financeiro, a identificação com a empresa e não com os conteúdos das atividades realizadas.Florianópolis, SCCoutinho, Maria ChalfinUniversidade Federal de Santa CatarinaCorona, Montserrat Álvarez2012-10-22T14:47:12Z2012-10-22T14:47:12Z20062006info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdf233093http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88901porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-05T13:59:51Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/88901Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-05T13:59:51Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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