A poesia tem a função de levar a comunicação ao seu limite último: Entrevista com Valerio Magrelli
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212680 |
Resumo: | Dando continuidade às publicações dos trechos de entrevistas com poetas italianos, publicadas no volume Vozes: cinco décadas de poesia italiana[1], que saiu em 2017 pela Editora Comunità e organizado por Patricia Peterle e Elena Santi, propomos hoje algumas reflexões a partir das afirmações de Valerio Magrelli (1957). Figura central no panorama literário italiano contemporâneo, Magrelli trabalha na encruzilhada entre escrita poética, ensaio, e tradução, além disso, é professor de literatura francesa. A escrita do outro é fundamental para Magrelli: em 1993 assumiu a direção da coleção da editora Einaudi Scrittori tradotti da scrittori [Escritores traduzidos porr escritores] e, em 1996, ganhou o importante prêmio de tradução da República Italiana. Sua estreia poética se dá em 1980 com a coletânea Ora serrata retinae, sua produção a partir de então é longa e complexa. |
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